Lançada em 2021, a Stash Bunny almeja se tornar o Instagram do público adulto. Isso porque a rede social oferece uma experiência segura para publicações, varejo e interações para os criadores de conteúdo, com recursos tecnológicos e praticidade para seus mais de 105 mil usuários – entre eles, o modelo e ex-BBB Wagner Santiago.

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A plataforma surgiu com o intuito de criar um ambiente seguro e acolhedor para os brasileiros em um mercado global que, até 2027, pode chegar a mais de US$ 72 milhões, segundo o “Relatório do Mercado de Entretenimento para Adultos”, divulgado pela Business Research Insight, em 2023. 

Além de permitir postagens ilimitadas e a interação direta com seguidores, a Stash Bunny se diferencia por oferecer uma liberdade maior para os criadores de conteúdo, que não precisam ter medo de ter o perfil excluído por conta de uma foto com roupa íntima, por exemplo.

“Hoje, existe um consumidor que preza pela qualidade do conteúdo nas redes sociais antes de realizar alguma compra. E, no comércio adulto, isso não é diferente. Porém, os perfis para esse nicho, mesmo com o mínimo possível de exposição em suas vendas, podem ser derrubados pelas diretrizes de sites e aplicativos tradicionais, que não conseguem filtrar somente condutas ou imagens duvidosas”, comenta Weverton Silva, cofundador da Stash Bunny.

Como toda plataforma, a Stash Bunny tem regras contra conteúdos criminosos, mas se destaca por manter um padrão do que é realmente permitido e, em caso de equívocos, conta com um suporte especializado para analisar as contas. E, apesar da expressão “entretenimento para adultos”, nem todo material publicado é ligado ao conteúdo sexual. Até porque, a plataforma também é utilizada por varejistas do setor de roupas de banho, fitness e moda íntima, que podem vender peças de roupa que, facilmente, seriam removidas do Instagram. 

“Ser o Instagram do público adulto significa dar uma chance para que toda marca com clientes maiores de idade adquira engajamento sem topar com diretrizes tradicionais, que não abrem exceções, nem mesmo, para o comércio. Por isso, na Stash Bunny, influenciadores, lojas e varejistas também podem monetizar algumas postagens para acesso exclusivo”, afirma Weverton.

Com a monetização, os criadores de conteúdo recebem, semanalmente, 80% do valor do conteúdo vendido, que pode ser distribuído por pacotes, assinatura ou compra avulsa. Já os outros 20% são destinados às melhorias da plataforma. Apesar dessa opção, nem todos os usuários precisam assinar as contas para aproveitar as postagens, já que, exceto pelas produções exclusivas, o uso da rede social é gratuito. 

Para a rede social, o cenário atual é favorável, já que, segundo a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), o mercado internacional de moda praia, íntima e fitness pode crescer de 5% a 8,3% até 2028, em um modelo de e-commerce que, no Brasil, cresceu cerca de 20,56% nos últimos anos, de acordo com o MCC-ENET. 

“A missão da Stash Bunny é criar uma rede social autêntica e dinâmica, que facilite não apenas a vida dos influenciadores, como também a performance de marcas. A nossa rede social é uma alternativa para que marcas e profissionais publiquem e comercializem conteúdo com praticidade e segurança, sem que ele seja entendido como sensível, polêmico ou desrespeitoso”, conclui Weverton.

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