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Blasfêmia, racismo, sensualidade: 30 videoclipes que causaram polêmica

  • Créditos/Foto:Reprodução YouTube
  • 19/Agosto/2022
  • Bianca Bellucci

Os videoclipes são uma forma de transformar música em arte visual. Às vezes, porém, os artistas acabam exagerando na representação e causam polêmicas. Aqui, o 33Giga reuniu 30 vídeos que chocaram audiência, críticos e até outras celebridades. Confira!

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Madonna – Like A Prayer (1989): A cantora pop causou controvérsia ao beijar um santo negro e dançar em frente a cruzes pegando fogo. Por causa do conteúdo, o Vaticano acusou a norte-americana de brincar com conceitos religiosos, enquanto patrocinadores romperam contratos milionários. A audiência do videoclipe, entretanto, foi um recorde. Assista: http://bit.ly/2UT3uZu. | Crédito: Reprodução/YouTube
Madonna – Justify My Love (1990): Em um hotel onde as pessoas vão para praticar diferentes fetiches, Madonna participa de fantasias envolvendo sexo lésbico, sadomasoquismo e muito mais. À época, foi considerado quase pornográfico e banido da MTV. Assista: http://bit.ly/2Z1342J. | Crédito: Reprodução/YouTube
Pearl Jam – Jeremy (1991): Em 8 de janeiro de 1991, um adolescente de 15 anos cometeu suicídio em frente à sua turma da escola. O vocalista da banda, Eddie Vedder, se inspirou na história para escrever a letra de “Jeremy”. Também reproduziu a chocante cena no videoclipe. Assista: http://bit.ly/2P6RSwP. | Crédito: Reprodução/YouTube
Nine Inch Nails – Closer (1994): Alguns criticaram por suas imagens religiosas; outros, por suas perversões sexuais. O videoclipe de “Closer” apresenta desde macacos sendo crucificados até mulheres nuas presas com cordas. Também tem crânios e baratas por todos os lados. De forma geral, mistura religião, sexualidade, loucura e horror. Assista: http://bit.ly/2UwJ4pO. | Crédito: Reprodução/YouTube
Prodigy – Smack My Bitch Up (1997): Filmado na perspectiva de primeira pessoa, esse videoclipe foi condenado por promover a violência doméstica, além de apresentar uso de drogas e prostituição. Era considerado tão pesado que a MTV só podia passá-lo depois da meia-noite. Assista: http://bit.ly/2URvCMJ. | Crédito: Reprodução/Vimeo
Eminem – Stan (2000): O videoclipe polêmico conta a história de um fã que tenta entrar em contato com o rapper, mas, após algumas tentativas frustradas, acaba cometendo um crime envolvendo a sua namorada grávida. Assista: http://bit.ly/2Z3SWpI. | Crédito: Reprodução/YouTube
Christina Aguilera – Dirrty (2002): Uma orgia pós-apocalíptica. Assim a cantora definiu o vídeo que matou sua imagem de moça comportada. Ele foi tão impactante que ganhou o título de “Clipe mais chocante lançado por uma mulher”, segundo pesquisa da VH1. Assista: http://bit.ly/2UwgF3d. | Crédito: Reprodução/YouTube
Marilyn Manson – (s)AINT (2003): Este videoclipe causou polêmica com seu conteúdo altamente explícito. O cantor cheira cocaína em cima da Bíblia Sagrada, corta seu peito, usa narcóticos intravenosos enquanto um rosário faz as vezes de torniquete e participa de uma série de atividades sexuais. Assista: http://bit.ly/2v18Bby. | Crédito: Reprodução/YouTube
Eminem – Just Lose It (2004): A letra e o clipe desta canção eram uma paródia sobre Michael Jackson. O rapper toca em assuntos polêmicos como as cirurgias plásticas feitas pelo Rei do Pop e as acusações de pedofilia. O cantor não gostou nem um pouco da sátira e telefonou para programas de rádio reclamando de Eminem. Assista: http://bit.ly/2Z4NPWv. | Crédito: Reprodução/YouTube
The Strokes – Juicebox (2006): Com várias insinuações de sexo, o videoclipe teve diversas cenas cortadas na época de seu lançamento para poder ser exibido na MTV. O diretor Michael Palmieri ficou tão bravo com a censura que retirou seu nome dos créditos. Assista: http://bit.ly/2PcjL6V. | Crédito: Reprodução/YouTube
t.A.T.u. – Beliy Plaschik (2008): Depois que a história de serem namoradas foi desmentida, a dupla russa decidiu causar polêmica de outra forma. O videoclipe de “Beliy Plaschik” traz as garotas nuas e o fuzilamento de uma grávida. Foi censurado e teve a versão original disponível apenas em DVD. Assista: http://bit.ly/2D9zsGX. | Crédito: Reprodução/YouTube
Rammstein – Pussy (2009): A letra explícita da música ganhou um videoclipe tão explícito quanto. Isso porque os integrantes se envolvem em cenas reais de sexo e sadomasoquismo. Ou melhor, as imagens mais quentes foram feitas por dublês, mas a edição montou tudo como se fossem os próprios músicos em ação. Assista: http://bit.ly/2GczUoO. | Crédito: Reprodução/Vimeo
Mariah Carey – Obsessed (2009): Cansada de ouvir Eminem dizer que teve um caso com ela, Mariah resolveu ironizar o rapper e retratá-lo como um stalker no clipe de “Obsessed”. Vale ressaltar que ela o mata atropelado no final do vídeo. Assista: http://bit.ly/2UPSuw7. | Crédito: Reprodução/YouTube
Lady Gaga – Alejandro (2010): Aqui, a cantora pop comprou briga com a Igreja Católica. Em quase nove minutos de vídeo, Gaga aparece vestida de freira, engole um terço, exibe uma cruz inversa e é estuprada por um grupo de homens. Foi acusada de blasfêmia pelos religiosos. Assista: http://bit.ly/2P2mfVl. | Crédito: Reprodução/YouTube
Rihanna – S&M (2010): Como o próprio nome da música entrega, o clipe traz referências ao sadomasoquismo. A cantora abusa de jornalistas, aparece amarrada e até faz o fofoqueiro norte-americano Perez Hilton virar seu capacho sexual. O vídeo foi censurado em 11 países. Assista: http://bit.ly/2v04VGY. | Crédito: Reprodução/YouTube
M.I.A. – Born Free (2010): A rapper do Sri-Lanka tinha a ideia de criticar o preconceito racial, com soldados caçando e aniquilando ruivos, mas acabou com um clipe censurado. Isso porque cenas de execução e uso de armas de forma explícita foram consideradas pesadas para o público do YouTube e da TV. Assista: http://bit.ly/2UsOr9v. | Crédito: Reprodução/YouTube
Lady Gaga – Judas (2011): Jesus moreno e com tranças, os 12 apóstolos sendo retratados como uma gangue de motociclistas e Gaga como Maria Madalena. Essa interpretação da história causou polêmica com a Igreja Católica, que considerou o vídeo uma manobra de marketing de alguém sem talento. Assista: http://bit.ly/2uYH9eM. | Crédito: Reprodução/YouTube
Alexandre Pires – Kong (2012): Com participação de Neymar Jr., Mr. Catra e David Brazil, o vídeo traz homens fantasiados de macacos ao lado de garotas de biquíni. A brincadeira, entretanto, não agradou os representantes do movimento negro. Para eles, “Kong” faz comparação entre negros e macacos. Assista: http://bit.ly/2GeEFz2. | Crédito: Reprodução/YouTube
Miley Cyrus – Wrecking Ball (2013): Minimalista e polêmico. Assim pode ser definido o videoclipe da cantora que acabou de vez com a imagem de Hannah Montana. As cenas em que ela está nua em cima de uma bola de demolição e lambendo uma marreta são as mais icônicas – e controversas, claro. Assista: http://bit.ly/2Fgx8A0. | Crédito: Reprodução/YouTube
Robin Thicke – Blurred Lines (2013): Este clipe rendeu ao cantor o título de “Artista mais Sexista” do ano, segundo pesquisa conduzida pelo site End Violence Against Women Coalition. O vídeo foi acusado de denegrir a imagem das mulheres, já que traz modelos de calcinha, com os seios de fora e que só ficam rebolando de um lado para o outro. Foi banido do YouTube durante um tempo. Assista: http://bit.ly/2DbaFCp. | Crédito: Reprodução/YouTube
David Bowie – The Next Day (2013): Este videoclipe é cheio de referências religiosas. Marion Cotillard interpreta uma prostituta que sofre com as chagas de Jesus Cristo, enquanto Gary Oldman é um abusivo padre. Bowie ficou com o papel de Moisés, que também é cantor de bordel. O conteúdo foi considerado inapropriado e chegou a ser retirado do YouTube durante algumas horas. Assista: http://bit.ly/2KrsaV1. | Crédito: Reprodução/YouTube
Nicki Minaj – Anaconda (2014): A rapper não poupou na hora de sensualizar e causou polêmica na web. Isso porque ela faz ginástica usando fio dental, passa chantili no corpo, dança twerk e encerra o vídeo com uma dança no colo do rapper Drake. Assista: http://bit.ly/2GgPBeH. | Crédito: Reprodução/YouTube
Kanye West – Famous (2016): Neste clipe, o rapper norte-americano aparece dormindo com vários famosos nus. A questão é que várias desavenças do cantor estão na cama, como Taylor Swift e George W. Bush. Ah! Apesar de parecer pouco provável, Kanye alegou que o clipe foi feito com as próprias celebridades e não com bonecos de cera. Assista: http://bit.ly/2UtCkcB. | Crédito: Reprodução/YouTube
Taylor Swift – Look What You Made Me Do (2017): A cantora norte-americana reuniu todas as polêmicas que viveu ao longo de sua carreira em um único vídeo. Tem referências ao número de namorados, ao momento constrangedor que viveu com Kanye West no VMA, as desavenças com Kim Kardashian e Katy Perry... Assista: http://bit.ly/2Fe11Bv. | Crédito: Reprodução/YouTube
Mallu Magalhães – Você Não Presta (2017): Em determinado momento, bailarinos negros dançam com o corpo besuntado em óleo. Em outra parte, os profissionais aparecem atrás de barras de ferro. Essas e outras polêmicas levaram os internautas brasileiros a questionar a forma como os negros foram retratados no vídeo. Assista: http://bit.ly/2X6I5K9. | Crédito: Reprodução/YouTube
Childish Gambino – This Is America (2018): Satírico, brutalmente violento e cheio de simbologias. Este videoclipe causou polêmica por trazer referências ligadas à religião, política e cultura negra na música e na dança e a forma como a América lida com essa parcela da população. Assista: http://bit.ly/2D7OJbw. | Crédito: Reprodução/YouTube
Ariana Grande – God Is A Woman (2018): Por um lado, esse videoclipe foi elogiado pelas várias referências ao empoderamento feminino. Por outro, não foi visto com bons olhos pelos mais religiosos. Cristãos acusaram a cantora norte-americana de blasfêmia, por ser referir a Deus como uma mulher. Assista: http://bit.ly/2X2gzNw. | Crédito: Reprodução/YouTube
Nego do Borel – Me Solta (2018): Nessa produção de KondZilla, o funkeiro se veste de mulher e beija um homem. A ideia era homenagear a comunidade LGBT, mas esse público não se sentiu representado. No fundo, o videoclipe causou polêmica ao reforçar estereótipos e a misoginia. Assista: http://bit.ly/2InWWvv. | Crédito: Reprodução/YouTube
MC Loma e as Gêmeas Lacração – Passinho do Japonês (2018): Os olhos puxados com os dedos e alguns gestos de mãos tinham o objetivo de fazer uma homenagem à cultura japonesa, mas o resultado não foi bem esse. Internautas orientais que assistiram ao vídeo acharam a produção ofensiva e acusaram as meninas de racistas. Assista: http://bit.ly/2Z3lf7W. | Crédito: Reprodução/YouTube
Rammstein – Deutschland (2019): Para divulgar seu primeiro disco de estúdio em 10 anos, a banda alemã decidiu polemizar. O single “Deutschland” ganhou um videoclipe de quase 10 minutos que conta diferentes momentos da história da Alemanha, incluindo o Holocausto, o que gerou críticas de judeus, que consideraram as cenas de mau-gosto. Assista: http://bit.ly/2X12Eax. | Crédito: Reprodução/YouTube