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Centenas de aviões e navios desapareceram entre o Arquipélago das Bermudas, o estado da Flórida (EUA) e a cidade de San Juan, em Porto Rico. Conhecida como Triângulo das Bermudas, a região no mar do Caribe é palco de muita dúvida e teorias da conspiração. O bafafá foi tão sério que vários cientistas decidiram começar a tentar entender o que se passa nessa área.
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Um dos casos mais emblemáticos de desaparecimento no Triângulo das Bermudas é o documentado como Voo 19. Em dezembro de 1945, uma esquadrilha de cinco aviões-torpedeiros saiu da Base Aero Naval de Fort Lauderdale (EUA) para um último treino antes da formatura dos cadetes. No total, o grupo era formado por 14 pessoas. Pilotos, radioperadores e artilheiros faziam parte do esquadrão.
Pouco mais de uma hora depois da decolagem, o comandante da operação informou à base que o esquadrão estava perdido. Na sequência, não demorou muito para eles sumirem do radar e ficarem incomunicáveis. Foi organizada, então, uma missão de busca que enviou outros dois aviões para o local do último contato. Mas a aeronave e os tripulantes também desapareceram.
Outra vez, um avião DC-3 Flight NC16002 saindo de San Juan, em Porto Rico, rumo à Flórida (EUA), avisa à torre de Miami que está a cerca de 80 quilômetros de distância. A aeronave nunca chegou ao destino e sumiu com seus 32 passageiros. Já em 1951, um avião-cargueiro C-124 da Força Aérea americana, considerado um dos maiores modelos de cargas do mundo, simplesmente sumiu dos radares ao sobrevoar o Triângulo das Bermudas.
Para alguns cientistas, o culpado pelo desaparecimento é o gás metano. A teoria é que o gás está preso na forma de hidrato gasoso no subsolo oceânico da região. Com o movimento das placas tectônicas, a mudança na pressão e na temperatura transformaria e liberaria vapor. Uma vez na atmosfera, a substância poderia causar uma explosão em contato com uma simples faísca nos motores dos aviões.
A teoria mais cientificamente plausível, contudo, é a que envolve as nuvens em formato hexagonal. Com a capacidade de vir e ir sem deixar rastros, essas formações são responsáveis por causar verdadeiras bombas de ar. Essas explosões geram ventos de 275km/h, velocidade comparada com a de furacões de categoria 5. Quando atingem o oceano, essas rajadas de ar ainda têm capacidade de criar ondas gigantescas — fenômenos mais do que suficientes para derrubar voos e afundar navios.
Fato é que muita gente ainda fica com medo quando precisa sobrevoar a região. Afinal, a explicação meteorológica, mesmo que potencialmente verdadeira, ainda não trouxe nenhuma solução para o mistério dos desaparecimentos.
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O espaço é outro assunto que abre portas para conspiração. Confira 50 fotos que a NASA capturou das estrelas:
Descubra e saiba mais a respeito de 65 aglomerados estelares capturados pelo telescópio Hubble, da NASA --- Esta é uma das regiões de formação de estrelas mais dinâmica e detalhada do espaço, localizada a 210.000 anos-luz de distância da Pequena Nuvem de Magalhães, uma galáxia da Via Láctea. | Crédito: NASA, ESA and A. Nota
Descubra e saiba mais a respeito de 65 aglomerados estelares capturados pelo telescópio Hubble, da NASA --- Esta é uma das regiões de formação de estrelas mais dinâmica e detalhada do espaço, localizada a 210.000 anos-luz de distância da Pequena Nuvem de Magalhães, uma galáxia da Via Láctea. | Crédito: NASA, ESA and A. Nota
O aglomerado estelar Hodge 301 é um antigo aglomerado. Muitas de suas estrelas já explodiram como supernovas. Os filamentos no canto superior esquerdo foram comprimidos pelas explosões dessas estrelas. Em outra parte da foto, as estrelas estão nascendo. | Crédito: Hubble-Heritage-Team-AURA_STScI_NASA_ESA
O aglomerado estelar Hodge 301 é um antigo aglomerado. Muitas de suas estrelas já explodiram como supernovas. Os filamentos no canto superior esquerdo foram comprimidos pelas explosões dessas estrelas. Em outra parte da foto, as estrelas estão nascendo. | Crédito: Hubble-Heritage-Team-AURA_STScI_NASA_ESA
Esta imagem mostra uma pequena galáxia chamada Galáxia Anã Sagitário, ou "SagDIG”. O SagDIG está relativamente próximo e a visão nítida do Hubble é capaz de revelar muitos milhares de estrelas individuais dentro da galáxia. | Crédito: NASA, ESA, and The Hubble Heritage Team STScI_AURA
Esta imagem mostra uma pequena galáxia chamada Galáxia Anã Sagitário, ou "SagDIG”. O SagDIG está relativamente próximo e a visão nítida do Hubble é capaz de revelar muitos milhares de estrelas individuais dentro da galáxia. | Crédito: NASA, ESA, and The Hubble Heritage Team STScI_AURA
| Crédito: NASA, ESA, G. Illingworth (UCO_Lick Observatory and the University of California, Santa Cruz), R. Bouwens (UCO_Lick Observatory and Leiden University) and the HUDF09 Team
| Crédito: NASA, ESA, G. Illingworth (UCO_Lick Observatory and the University of California, Santa Cruz), R. Bouwens (UCO_Lick Observatory and Leiden University) and the HUDF09 Team
Esta imagem mostra um aglomerado globular conhecido como NGC 104. Depois do Omega Centauri, é o aglomerado globular mais brilhante no céu noturno, e hospeda dezenas de milhares de estrelas. | Crédito: NASA-ESA-and-the-Hubble-Heritage-STScI_AURA_ESA_Hubble-Collaboration
Esta imagem mostra um aglomerado globular conhecido como NGC 104. Depois do Omega Centauri, é o aglomerado globular mais brilhante no céu noturno, e hospeda dezenas de milhares de estrelas. | Crédito: NASA-ESA-and-the-Hubble-Heritage-STScI_AURA_ESA_Hubble-Collaboration
Ampla visão de estrelas jovens e nuvens de gás na Grande Nuvem de Magalhães, galáxia vizinha da Via Láctea. Essa região é chamada de LHA 120-N 11, e é uma das regiões de formação de estrelas mais ativas do Universo próximo. | Crédito: NASA-ESA-and-Jesús-Maíz-Apellániz-Instituto-de-Astrofísica-de-Andalucía-Spain
Ampla visão de estrelas jovens e nuvens de gás na Grande Nuvem de Magalhães, galáxia vizinha da Via Láctea. Essa região é chamada de LHA 120-N 11, e é uma das regiões de formação de estrelas mais ativas do Universo próximo. | Crédito: NASA-ESA-and-Jesús-Maíz-Apellániz-Instituto-de-Astrofísica-de-Andalucía-Spain
O aglomerado de estrelas Hodge 301 é antigo. Muitas de suas estrelas já explodiram como supernovas. Os filamentos no canto superior esquerdo foram comprimidos pelas explosões dessas estrelas. Em outra parte da foto, as estrelas estão nascendo. | Crédito: Hubble-Heritage-Team
O aglomerado de estrelas Hodge 301 é antigo. Muitas de suas estrelas já explodiram como supernovas. Os filamentos no canto superior esquerdo foram comprimidos pelas explosões dessas estrelas. Em outra parte da foto, as estrelas estão nascendo. | Crédito: Hubble-Heritage-Team
A imagem mostra a região central da Nebulosa da Tarântula na Grande Nuvem de Magalhães. O jovem e denso aglomerado estelar R136 pode ser visto no canto inferior direito da imagem. Este aglomerado contém centenas de jovens estrelas azuis, entre elas, a estrela mais massiva detectada no Universo até agora. | Crédito: NASA, ESA, P Crowther (University of Sheffield)
A imagem mostra a região central da Nebulosa da Tarântula na Grande Nuvem de Magalhães. O jovem e denso aglomerado estelar R136 pode ser visto no canto inferior direito da imagem. Este aglomerado contém centenas de jovens estrelas azuis, entre elas, a estrela mais massiva detectada no Universo até agora. | Crédito: NASA, ESA, P Crowther (University of Sheffield)
Parte da constelação de Scorpius, centrada na NGC 6357 que tem o aglomerado de estrelas Pismis 24 em seu centro. Esta imagem é um composto de cor tirada pelo Digitized Sky Survey (DSS). | Crédito: Davide De Martin (ESA_Hubble), the ESA_ESO_NASA Photoshop FITS Liberator Digitized Sky Survey 2
Parte da constelação de Scorpius, centrada na NGC 6357 que tem o aglomerado de estrelas Pismis 24 em seu centro. Esta imagem é um composto de cor tirada pelo Digitized Sky Survey (DSS). | Crédito: Davide De Martin (ESA_Hubble), the ESA_ESO_NASA Photoshop FITS Liberator Digitized Sky Survey 2
A Tarântula está situada a 170.000 anos-luz de distância na Grande Nuvem de Magalhães (LMC) e é visível a olho nu, como uma grande mancha leitosa. | Crédito: ESA_NASA-ESO-and-Danny-LaCrue
A Tarântula está situada a 170.000 anos-luz de distância na Grande Nuvem de Magalhães (LMC) e é visível a olho nu, como uma grande mancha leitosa. | Crédito: ESA_NASA-ESO-and-Danny-LaCrue
Estas estrelas brilhantes fazem parte de um grupo jovem em uma das maiores regiões de formação estelar da Large Magellanic Cloud (LMC), uma galáxia anã satélite da Via Láctea.
Estas estrelas brilhantes fazem parte de um grupo jovem em uma das maiores regiões de formação estelar da Large Magellanic Cloud (LMC), uma galáxia anã satélite da Via Láctea.
Esta imagem mostra o aglomerado estelar Trumpler 14. Um dos maiores aglomerados de estrelas quentes, massivas e brilhantes da Via Láctea, ele abriga algumas das estrelas mais luminosas de toda a galáxia. | Crédito: NASA ESA, Jesús Maíz Apellániz (Centro de Astrobiología, CSIC_INTA, Spain)
Esta imagem mostra o aglomerado estelar Trumpler 14. Um dos maiores aglomerados de estrelas quentes, massivas e brilhantes da Via Láctea, ele abriga algumas das estrelas mais luminosas de toda a galáxia. | Crédito: NASA ESA, Jesús Maíz Apellániz (Centro de Astrobiología, CSIC_INTA, Spain)
Um enxame de anãs marrons recém-nascidas. A câmera do infravermelho próximo do observatório orbital revelou cerca de 50 desses objetos ao longo do aglomerado de Trapézio da Nebulosa Orion, a cerca de 1.500 anos-luz da Terra. | Crédito: C.R. O'Dell and S.K. Wong (Rice University) and NASA_ESA
Um enxame de anãs marrons recém-nascidas. A câmera do infravermelho próximo do observatório orbital revelou cerca de 50 desses objetos ao longo do aglomerado de Trapézio da Nebulosa Orion, a cerca de 1.500 anos-luz da Terra. | Crédito: C.R. O'Dell and S.K. Wong (Rice University) and NASA_ESA
Nesta imagem da nebulosa galáctica NGC 3603 é possível ver vários estágios do ciclo de vida das estrelas em uma única visão. | Crédito: Wolfgang-Brandner-JPL_IPAC-Eva-K.-Grebel-Univ.-Washington-You-Hua-Chu-Univ.-Illinois-Urbana_Champaign-and-NASA_ESA
Nesta imagem da nebulosa galáctica NGC 3603 é possível ver vários estágios do ciclo de vida das estrelas em uma única visão. | Crédito: Wolfgang-Brandner-JPL_IPAC-Eva-K.-Grebel-Univ.-Washington-You-Hua-Chu-Univ.-Illinois-Urbana_Champaign-and-NASA_ESA
Imagem do aglomerado globular NGC 6397, na constelação de Ara (o Altar). | Crédito: NASA-ESA-and-H.-Richer-University-of-British-Columbia
Imagem do aglomerado globular NGC 6397, na constelação de Ara (o Altar). | Crédito: NASA-ESA-and-H.-Richer-University-of-British-Columbia
A região de formação estelar NGC 3603 contém um dos mais impressionantes aglomerados estelares jovens da Via Láctea. | Crédito: NASA, ESA and the Hubble Heritage (STScI_AURA)_ESA_Hubble Collaboration
A região de formação estelar NGC 3603 contém um dos mais impressionantes aglomerados estelares jovens da Via Láctea. | Crédito: NASA, ESA and the Hubble Heritage (STScI_AURA)_ESA_Hubble Collaboration
A imagem mostra um par de estrelas colossais, WR 25 e Tr16-244, localizadas dentro do aglomerado aberto Trumpler 16. Este aglomerado está incorporado dentro da Nebulosa Carina, um imenso caldeirão de gás e poeira que fica a aproximadamente 7500 anos-luz de Terra. | Crédito: NASA-ESA-and-Jesús-Maíz-Apellániz-Instituto-de-Astrofísica-de-Andalucía-Spain
A imagem mostra um par de estrelas colossais, WR 25 e Tr16-244, localizadas dentro do aglomerado aberto Trumpler 16. Este aglomerado está incorporado dentro da Nebulosa Carina, um imenso caldeirão de gás e poeira que fica a aproximadamente 7500 anos-luz de Terra. | Crédito: NASA-ESA-and-Jesús-Maíz-Apellániz-Instituto-de-Astrofísica-de-Andalucía-Spain
Uma população subjacente de estrelas infantis embutidas na nebulosa NGC 346. Elas ainda estão se formando, a partir de nuvens de gás em colapso gravitacional. | Crédito: NASA, ESA and A. Nota STScI_ESA
Uma população subjacente de estrelas infantis embutidas na nebulosa NGC 346. Elas ainda estão se formando, a partir de nuvens de gás em colapso gravitacional. | Crédito: NASA, ESA and A. Nota STScI_ESA
Esta imagem mostra a região de formação de estrelas Gum 29, que envolve o aglomerado estelar Westerlund 2. | Crédito: NASA-ESA-the-Hubble-Heritage-Team-STScI_AURA-A.-Nota-ESA_STScI-and-the-Westerlund-2-Science-Team
Esta imagem mostra a região de formação de estrelas Gum 29, que envolve o aglomerado estelar Westerlund 2. | Crédito: NASA-ESA-the-Hubble-Heritage-Team-STScI_AURA-A.-Nota-ESA_STScI-and-the-Westerlund-2-Science-Team
| Crédito: NASA, ESA and Wolfgang Brandner (MPIA), Boyke Rochau (MPIA) and Andrea Stolte (University of Cologne)
| Crédito: NASA, ESA and Wolfgang Brandner (MPIA), Boyke Rochau (MPIA) and Andrea Stolte (University of Cologne)
Westerlund 2 é um aglomerado gigante de cerca de 3000 estrelas localizado a 20.000 anos-luz de distância na constelação de Carina. | Crédito: NASA-ESA-the-Hubble-Heritage-Team-STScI_AURA-A.-Nota-ESA_STScI-and-the-Westerlund-2-Science-Team
Westerlund 2 é um aglomerado gigante de cerca de 3000 estrelas localizado a 20.000 anos-luz de distância na constelação de Carina. | Crédito: NASA-ESA-the-Hubble-Heritage-Team-STScI_AURA-A.-Nota-ESA_STScI-and-the-Westerlund-2-Science-Team
Os pontos vermelhos espalhados pela paisagem cósmica captada nesta imagem são uma rica população de estrelas em formação, que ainda estão envoltas em seus casulos de gás e poeira. | Crédito: NASA-ESA-the-Hubble-Heritage-Team-STScI_AURA-A.-Nota-ESA_STScI-and-the-Westerlund-2-Science-Team
Os pontos vermelhos espalhados pela paisagem cósmica captada nesta imagem são uma rica população de estrelas em formação, que ainda estão envoltas em seus casulos de gás e poeira. | Crédito: NASA-ESA-the-Hubble-Heritage-Team-STScI_AURA-A.-Nota-ESA_STScI-and-the-Westerlund-2-Science-Team
Um retrato panorâmico de uma vasta paisagem esculpida de gás e poeira, onde nascem milhares de estrelas. Esta fértil região de formação de estrelas, chamada de 30 Nebulosa Doradus, tem uma peça central estelar muito brilhante.
Um retrato panorâmico de uma vasta paisagem esculpida de gás e poeira, onde nascem milhares de estrelas. Esta fértil região de formação de estrelas, chamada de 30 Nebulosa Doradus, tem uma peça central estelar muito brilhante.
A região central da imagem, contendo o aglomerado estelar, combina dados de luz visível (obtidos pela Câmera Avançada para Pesquisas) e exposições de infravermelho (feitas pela Wide Field Camera 3). | Crédito: NASA-ESA-the-Hubble-Heritage-Team-STScI_AURA-A.-Nota-ESA_STScI-and-the-Westerlund-2-Science-Team
A região central da imagem, contendo o aglomerado estelar, combina dados de luz visível (obtidos pela Câmera Avançada para Pesquisas) e exposições de infravermelho (feitas pela Wide Field Camera 3). | Crédito: NASA-ESA-the-Hubble-Heritage-Team-STScI_AURA-A.-Nota-ESA_STScI-and-the-Westerlund-2-Science-Team
Localizado na Grande Nuvem de Magalhães, uma de nossas galáxias anãs vizinhas, esse aglomerado jovem globular é cercado por um padrão de nebulosidade filamentar, que se acredita ter sido criado durante explosões de supernovas. | Crédito: ESA-NASA-and-Martino-Romaniello-European-Southern-Observatory-Germany
Localizado na Grande Nuvem de Magalhães, uma de nossas galáxias anãs vizinhas, esse aglomerado jovem globular é cercado por um padrão de nebulosidade filamentar, que se acredita ter sido criado durante explosões de supernovas. | Crédito: ESA-NASA-and-Martino-Romaniello-European-Southern-Observatory-Germany
Essas estrelas compõem o aglomerado globular Messier 79, localizado a cerca de 40.000 anos-luz da Terra, na constelação de Lepus (A Lebre). Aglomerados globulares são grupos de até um milhão de estrelas gravitacionalmente ligadas. | Crédito: NASA-and-ESA
Essas estrelas compõem o aglomerado globular Messier 79, localizado a cerca de 40.000 anos-luz da Terra, na constelação de Lepus (A Lebre). Aglomerados globulares são grupos de até um milhão de estrelas gravitacionalmente ligadas. | Crédito: NASA-and-ESA
Esta imagem mostra um exemplo dos pilares que circundam o aglomerado estelar Westerlund 2. Estes pilares são compostos de gás denso e poeira, estão há poucos anos-luz de altura e apontam para o cluster central. | Crédito: NASA-ESA-the-Hubble-Heritage-Team-STScI_AURA-A.-Nota-ESA_STScI-and-the-Westerlund-2-Science-Team
Esta imagem mostra um exemplo dos pilares que circundam o aglomerado estelar Westerlund 2. Estes pilares são compostos de gás denso e poeira, estão há poucos anos-luz de altura e apontam para o cluster central. | Crédito: NASA-ESA-the-Hubble-Heritage-Team-STScI_AURA-A.-Nota-ESA_STScI-and-the-Westerlund-2-Science-Team
Esta imagem, do Digitized Sky Survey 2, mostra o céu ao redor do Messier 15, um dos mais antigos e densos aglomerados globulares conhecidos. | Crédito: NASA, ESA, Digitized Sky Survey 2
Esta imagem, do Digitized Sky Survey 2, mostra o céu ao redor do Messier 15, um dos mais antigos e densos aglomerados globulares conhecidos. | Crédito: NASA, ESA, Digitized Sky Survey 2
Esta é uma montagem de imagens individuais tiradas pelo Telescópio Espacial Hubble da NASA e mostra jovens estrelas no centro da nebulosa de Orion. | Crédito:
Esta é uma montagem de imagens individuais tiradas pelo Telescópio Espacial Hubble da NASA e mostra jovens estrelas no centro da nebulosa de Orion. | Crédito:
Esta é uma imagem do aglomerado globular NGC 6397, uma das aglomerações mais densas próxima da Terra. | Crédito:
Esta é uma imagem do aglomerado globular NGC 6397, uma das aglomerações mais densas próxima da Terra. | Crédito:
Esta imagem de campo amplo, baseada em dados do Digitized Sky Survey 2, mostra toda a região ao redor do agrupamento estelar Terzan 5. | Crédito:
Esta imagem de campo amplo, baseada em dados do Digitized Sky Survey 2, mostra toda a região ao redor do agrupamento estelar Terzan 5. | Crédito:
Visão da região de formação estelar NGC 3603 e seu aglomerado estelar central compacto e maciço. | Crédito:
Visão da região de formação estelar NGC 3603 e seu aglomerado estelar central compacto e maciço. | Crédito:
Esta imagem composta de cores da Nebulosa Carina revela detalhes requintados nas estrelas e no pó da região. | Crédito:
Esta imagem composta de cores da Nebulosa Carina revela detalhes requintados nas estrelas e no pó da região. | Crédito:
Este enxame estelar é o M80 (NGC 6093), um dos mais densos dos 147 aglomerados de estrelas globulares conhecidos na Via Láctea. | Crédito:
Este enxame estelar é o M80 (NGC 6093), um dos mais densos dos 147 aglomerados de estrelas globulares conhecidos na Via Láctea. | Crédito:
Este brilho de estrelas na pequena constelação de Delphinus (o Golfinho) é o aglomerado globular NGC 6934. | Crédito:
Este brilho de estrelas na pequena constelação de Delphinus (o Golfinho) é o aglomerado globular NGC 6934. | Crédito:
O telescópio de raios X Chandra, da NASA, fez a primeira detecção de emissão de raios X de jovens estrelas do tipo solar que se encontram fora da galáxia Via Láctea. | Crédito: Raio X: NASA / CXC / Univ.Potsdam / L.Oskinova et al; Óptica: ESA, NASA / STScI; Infravermelho: NASA / JPL-Caltech | Crédito:
O telescópio de raios X Chandra, da NASA, fez a primeira detecção de emissão de raios X de jovens estrelas do tipo solar que se encontram fora da galáxia Via Láctea. | Crédito: Raio X: NASA / CXC / Univ.Potsdam / L.Oskinova et al; Óptica: ESA, NASA / STScI; Infravermelho: NASA / JPL-Caltech | Crédito: