A Bolsa Brasileira (B3) anunciou, no final de junho, o projeto piloto da sua primeira debênture tokenizada. A operação foi desenvolvida utilizando a Hathor Network, tecnologia blockchain ideal para tokenização de instrumentos financeiros tradicionais.

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Esse novo case é uma evolução natural depois de outros casos de uso de sucesso aprovados pelo Sandbox regulatório da CVM.

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“Sermos escolhidos como a tecnologia blockchain para a primeira debênture tokenizada pela B3 é a certeza que estamos no caminho certo”, comenta Yan Martins, CEO da Hathor Labs. “Isso é reflexo do nosso compromisso em revolucionar o mercado financeiro por meio de soluções de ponta.”

No processo de tokenização, o potencial da tecnologia é o fator primordial. A solução de blockchain da Hathor Network oferece uma integração fácil, com interfaces simples e sem precisar de expertise técnica em uma tecnologia tão complexa como o blockchain.

Além disso, a arquitetura da Hathor permite uma alta escalabilidade garantindo operações sem custo, eficientes e ininterruptas, mesmo durante períodos de alto volume de transações.

A segurança deve ser o foco central para esse tipo de produto. A Hathor Network prioriza o tema ao utilizar um algoritmo de consenso Proof of Work (PoW). Essa abordagem garante a integridade e a imutabilidade das transações, protegendo os ativos e os interesses de todos os participantes envolvidos.

O lançamento bem-sucedido da debênture tokenizada na B3, utilizando a tecnologia de blockchain da Hathor Network, estabelece um precedente para o mercado financeiro global.

“À medida que mais instituições financeiras e bolsas de valores reconhecem o poder do blockchain, podemos esperar que a tecnologia se transforme numa catalisadora da mudança para sistemas financeiros mais eficientes, transparentes e acessíveis”, finaliza Martins.