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Submarino que se incendiou poderia estar monitorando cabos de internet

  • Créditos/Foto:Photo by Ant Rozetsky on Unsplash
  • 08/Julho/2019
  • Da Redação

Na última segunda-feira (1), um submarino russo voltado para pesquisas científicas em águas profundas pegou fogo e matou 14 tripulantes, no Oceano Ártico. De acordo com agências de notícias da Rússia, foi aberta uma investigação para descobrir a origem do incêndio.

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A equipe estava a bordo da embarcação AS-12 Losharik, movida a energia nuclear. Uma de suas principais características é que o submarino consegue atingir grandes profundidades, de cerca de 2 mil metros. O modelo é constituído de uma série de esferas de titânio negro conectadas, característica que faz com que ele seja mais resistente à pressão da água.

Conspiração

O sigilo por trás das missões do Losharik e, agora, o acidente trágico, levantam suspeitas a respeito do uso real do submarino por parte do governo russo. Acredita-se que, mais do que uma máquina de observação e estudo do fundo do mar, o modelo também é usado para espionagem.

Como a Rússia nunca declarou o propósito oficial do submarino, muitas teorias começaram a surgir, como destaca o site Futurism. Acredita-se que o veículo pode ser usado para monitorar os cabos submarinos de transmissão de dados que passam pela região e que ele é capaz de instalar minas inteligentes em águas profundas. Próximo da região onde aconteceu o acidentes, há um sistema sofisticado de fibra ótica usado por organizações militares e governamentais, como o Pentágono e a NASA.

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Conheça 20 mistérios que a ciência não foi capaz de decifrar: Cifras de Beale – Estes criptogramas começaram a ser discutido em 1865. O que se acreditava é que, quem os decifrasse, chegaria até um tesouro milionário enterrado por mineiros, liderados por Thomas J. Beale, em Virgínia, nos Estados Unidos. | Crédito: Historicair
Os três enigmas chegaram ao público por meio de panfletos espalhados por um autor desconhecido. Até hoje, o código não foi decifrado, mas você pode tentar, pois eles estão disponíveis na internet. | Crédito: Historicair
Mapa de Piri Reis – É um fragmento de um mapa feito pelo almirante, geógrafo e cartógrafo Piri Reis, em Constantinopla, em 1513. Este é o primeiro mapa que mostra a costa ocidental da Europa, a norte da África, a borda leste da América do Sul e a costa do Brasil. | Crédito: Domínio público
Muitos acreditam ainda que o mapa mostre a costa da Antártica com bastante riqueza de detalhes. Contudo, a região só foi descoberta muito tempo depois, em 1820. Até hoje os estudiosos não sabem afirmar exatamente quais foram os métodos usados pelo almirante para fazer o mapeamento. | Crédito: Domínio público
Linhas de Nazca - As linhas de Nazca, no Peru, são diversas figuras formadas por linhas rasas no solo. Criadas pela civilização de Nazca entre 400 e 650 d.C. As linhas formam imagens como macaco, aranha, cata-vento, passarinho, árvore, sapo, beija-flor e várias outras. | Crédito: Maria-Reiche
O mistério está por trás do significado dos desenhos. Não se sabe se eles têm a ver com religião, contagem de tempo, fertilidade do deserto ou até rituais. | Crédito: Maria-Reiche
D.B Cooper - DB Cooper (nome fictício) sequestrou o Boeing 727 da Northwest Airlines, em 1971. Para devolver a aeronave, ele pediu uma quantia de US$ 200 mil. | Crédito: U.S. Federal Government
Quando conseguiu o dinheiro, pulou de pára-quedas do avião e nunca mais foi visto ou identificado. O caso é o único sequestro de avião sem solução da história da aviação dos Estados Unidos. | Crédito: U.S. Federal Government
Manuscrito Voynich - O livro manuscrito e ilustrado contém um conteúdo incompreensível. Os especialistas acreditam que ele tenha sido escrito há cerca de 600 anos por um autor desconhecido. | Créditos: Beinecke Rare Book e Manuscript Library, Yale University.
O manuscrito foi estudado por muitos criptógrafos, mas ninguém nunca conseguiu decifrá-lo. | Crédito: Beinecke Rare Book e Manuscript Library, Yale University.
Taos Hum - O fenômeno ficou conhecido em 1991, na cidade de Taos, no Novo México (EUA). Por lá, parte da população local começou a ouvir um zumbido como o de um motor de carro, que vinha do nada. | Crédito: karol M
O ruído era muito baixo, mas igualmente irritante. Especialistas fizeram todo tipo de teste nos moradores e na região para chegar à causa do som, mas ela nunca foi totalmente esclarecida. | Crédito: nerolf-on-VisualHunt.com-CC-BY
Kryptos - Jim Sanborn criou uma escultura cujo objetivo é mostrar como as coisas podem ser codificadas e resolvidas a partir de padrões e pistas. A obra conta com quatro mensagens enigmáticas, mas apenas três foram decodificadas. | Créditos: Jim-Sanborn
Atualmente, a escultura está na sede da Agência Central de Inteligência (CIA), no estado da Virginia (EUA), e nem os agentes mais gabaritados da CIA foram capazes de decifrá-la. | Créditos: United States federal government
O incidente Max Headroom - Em 22 de novembro de 1987, um hacker invadiu o sinal de duas emissoras de televisão da cidade de Chicago (EUA). Em uma das invasões, a transmissão do sinal da WTTW foi interrompido e um homem mascarado de Max Headroom (personagem fictício de inteligência artificial) invadiu a tela em frente a um fundo listrado. | Crédito: reprodução YouTube
Durando o incidente, o homem falou frases desconexas, fez críticas a fatos da época, riu muito e chegou até a mostrar suas nádegas. Os responsáveis nunca foram identificados. | Crédito: Reprodução YouTube
UVB-76 (Rádio Russa) – Transmitida desde a década de 80, a UVB-76 é uma estação de rádio de ondas curtas na Rússia que ficou conhecida como The Buzzer. O apelido veio do fato de a emissora transmitir apenas um bip, bip, bip monótono sob um chiado constante, 24 horas por dia. | Crédito: a7m2 on Visualhunt.com
Como se isso já não a tornasse misteriosa o bastante, ocasionalmente, o sinal é interrompido por uma voz para anunciar números e nomes, aparentemente, sem conexão. | Crédito: Adam Nowak on Visualhunt
Karin Catherine Waldegrave - Em 2011, o perfil de Karin Catherine Waldegrave chamou a atenção no Facebook por suas publicações sem sentido, escritas em vários idiomas. | Crédito: Reprodução Facebook
A moça também comentava as próprias postagens — uma delas chegou a ter 700 comentários feitos em um período de 12 horas. Atualmente, a página não existe mais e ninguém conseguiu descobrir quem era Karin. | Crédito: ytiming
A inscrição de Shugborough - Em Staffoerdshire, na Inglaterra, há uma escultura com inscrições misteriosas que especialistas tentam decifrar há mais de 250 anos. | Crédito: Paul-Barlow
A mensagem "DOUOSVAVVM" já foi objeto de estudo de nomes como Charles Darwin e Charles Dickens. | Crédito: Edward-Wood-aka.-Elephantwood
Rongorongo - Descoberto na Ilha de Páscoa no século XIX, este é um sistema de glifos inteligível. | Crédito: Dominio-publico
Atualmente espalhados por museus, mais de vinte desses objetos de madeira foram encontrados, mas nenhum foi totalmente decifrado. | Crédito: Ian Sewell
Pés de British Columbia - Desde 2007, um fenômeno bastante bizarro acontece nas praias da província de British Columbia, no Canadá: pés humanos aparecem na praia, trazidos pelo mar. | Crédito: visualhunt
Os pés aparecem sempre calçados, com tênis ou botas. O ultimo (até agora) aparecimento aconteceu em maio de 2018. | Crédito: visualhunt
Stonehenge - Um dos pontos turísticos mais procurados da Europa, o Stonehenge ainda esconde muitos mistérios. | Crédito: Frédéric Vincent
Localizado no Reino Unido, a escultura é formada por círculos de pedras com cerca de 5 metros de altura e quase 50 toneladas. Até hoje ninguém conseguiu afirmar o motivo exato de sua construção. | Crédito: simonwakefield
Caso Taman Shud - Em 1948, um corpo de um homem desconhecido foi encontrado na praia se Somerton, na Austrália. Em suas roupas, as autoridades descobriram um bolso secreto que escondia uma nota com a seguinte mensagem: "Taman Shud". | Crédito: Australian police
A identidade do homem nunca foi identificada, mas a frase pode ser traduzida para algo como "terminado" ou "acabado". | Crédito: Australian police
Resort de San Zhi - O projeto de um Resort em Sanzhi, Taiwan, é marcado por uma série de mistérios. Sua construção foi abandonada na década de 1980, em decorrência das várias mortes que aconteceram durante as obras. | Crédito: Carrie Kellenberger
Nos anos 1989, outra construtora retomou as obras, mas logo elas foram abandonadas novamente por conta de novas mortes. | Crédito: Carrie Kellenberger
Sons do fundo do mar - Há uma lista de sons não identificados e parcialmente não-identificados gravados em alto-mar que a ciência ainda não conseguiu explicar. | Crédito: NOAA
Os sons são tão misteriosos que ganharam seus próprios nomes. São eles: Upsweep, Whistle, Boop, Julia, Slow Down, Train. | Crédito: NOAA
Máscaras de chumbo - Em 1966, um garoto encontrou dois corpos na vegetação do Morro do Vintém, no Rio de Janeiro. Quando os policiais chegaram ao local, encontraram dois homens usando capaz de chuva e máscaras de chumbo. | Crédito: Brazilian government
A investigação descobriu que os dois tinham uma grande paixão por alienígenas e outros assuntos sobrenaturais. A perícia não conseguiu encontrar a causa morte, não havia marcas nos corpos e nem indícios de substâncias tóxicas. | Crédito: Brazilian government2
Jo Girardelli - No início dos anos 1800, Jo Girardelli se tornou um verdadeiro fenômeno. Ela conseguia engolir objetos em brasa sem qualquer dor ou ferimento. | Crédito: Photo by Jonathan Daniels on Unsplash
A mulher também levava a boca substâncias como ácido nítrico e óleo fervendo, além de fazer números com cera quente e chumbo derretido. Ninguém nunca descobriu como ela conseguia fazer seus números sem se ferir. |Crédito: Photo by Cristian Escobar on Unsplash
Monstro do Lago Ness - Mundialmente conhecido, o Monstro do Lago Ness é uma suposta criatura aquática que vive no Lago Ness, na Escócia. O monstro tem a aparência de um réptil marinho, de pescoço cumprido, que se assemelha a uma figura jurássica. | Crédito: Scotland Stirred by Mysterious Loch Ness Sea Monster. Modern Mechanix
O primeiro testemunho de encontro com o monstro é de 565 D.C, mas a fama da criatura continua até hoje. Ainda não a prova de sua existência, mas a ciência também não conseguiu provar que "Nessie" não é real. | Crédito: Sam Fentress