Em meados de 2015, a Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI) oficialmente institucionalizou a sexta-feira como a data global de lançamento para a indústria musical. Sejam adicionados às plataformas de streaming, sejam às prateleiras, os trabalhos são categorizados em diferentes formatos, sendo single, EP e álbum os principais. A diferença entre eles está relacionada, basicamente, ao número de faixas e ao tempo de duração do projeto.

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O single, por exemplo, compreende de uma a três faixas lançadas em conjunto, cuja duração não passa de 30 minutos. Abreviação para Extended Play, o EP deve ter entre quatro e seis músicas e também até 30 minutos. O álbum, por sua vez, contém a partir de sete canções e acima de 30 minutos.

É válido destacar que, além das questões técnicas, cada formato possui um propósito, que visa atender a diferentes necessidades dos artistas e do público. Os singles costumam ser usados como ferramentas de promoção de um trabalho, os EPs são uma forma de apresentar um novo artista, enquanto os álbuns oferecem uma experiência musical completa e aprofundada.

Ainda vale dizer que, independentemente de single, EP ou álbum, as regras são as mesmas para obras gravadas em estúdio ou ao vivo, com a presença de plateia.

Fontes: gshow, Letras.mus.br e Popline