Uma das coisas que mais irrita a galera que usa aplicativos de mensagens para se comunicar é ficar sem resposta. Mas pode ser que uma desculpa esfarrapada para a falta de retorno seja ainda mais irritante. Fato que não impede ninguém de usar e abusar das mais diferentes razões de ter deixado alguém no vácuo.
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Sete entre cada dez pessoas já ouviram de alguém que o fim do plano de dados foi o motivo de terem ficado esperando uma mensagem que nunca chegou. A segunda desculpa mais comum é a bateria descarregada, a qual 6 entre cada 10 pessoas tiveram de escutar. Os dados são de uma pesquisa feita com 1.000 pessoas pelo aplicativo de mensagens Wafer Messenger.
O sono é responsável por muitos vácuos por aí. A razão “estava tão cansado que simplesmente deitei e dormi” já foi apontada para 44.76% dos entrevistados. Outros motivos citados no estudo são “escrevi a resposta, mas esqueci de enviar”, com 29.25%, “estava dirigindo”, com 28,06%, e “estava com medo de usar meu celular em um local público”, com 23,22%.
“Meu celular quebrou ou estava consertando” aparece com 27.57%. Enquanto 15.12% já ouviram que a mensagem até foi respondida, mas encaminhada para outra pessoa.
Desculpas mais absurdas
Dentre as justificativas mais sem noção, a vencedora é “estava fazendo umas coisas”, sem especificar, a qual 43.77% já tiveram de escutar. “Meu celular apagou todas as mensagens sozinho”, com 39.03%, é a segunda mais votada.
Já os menores levam a culpa de 27.08% dos ignorados, que ouviram “uma criança da minha família estava brincando no celular”. “Excluí meu aplicativo de mensagens por falta de espaço”, tem 22.04%, e “achei que iria te ver naquele dia, então deixei para falar pessoalmente”, aparece com 20.06%.
Wafer Messenger
O aplicativo de mensagens Wafer Messenger pode ajudar o usuário a não ser ignorado. Isso porque ele possui uma função que permite chamar a atenção de uma pessoa que esteja demorando muito para responder. O app lançado no Brasil em fevereiro ainda conta com mensagens em camadas, que permite aos usuários misturar até seis tipos de mídia (textos, fotos, vídeos, arquivos de áudio, stickers e desenhos) em uma única mensagem.
O Motorola DynaTAC 8000x, lançado em 1983, é apontado como o primeiro celular comercial da história. | Crédito: mikek via VisualHunt / CC BY-NC-SA
Em 1989, a Motorola apresentou o Microtac 9800x, que fez muito sucesso por ser mais compacto. | Crédito: MarkGregory007 via Visual hunt / CC BY-NC-SA
O Startac, apresentado em 1996 pela Motorola, iniciou a era dos flips. | Crédito: portalgda via Visualhunt / CC BY-NC-SA
O Nokia 6130 foi lançado em 1998, sendo uns dos primeiros a ter suporte a tecnologia GSM. | Crédito: Photo credit: fsse8info via Visualhunt / CC BY-SA
Já o modelo 3310 da Nokia, lançado em 2000, se tornou um dos aparelhos mais populares da marca, eternizando o jogo Snake. | Crédito: Photo credit: simcho.m via Visual hunt / CC BY-NC-ND
A Palm fez muito sucesso na década passada com seus smartphones. O One Treo 650 foi lançado em 2004. | Crédito: Joey Day via Visual hunt / CC BY-NC-SA
Outra empresa que fez sucesso foi a BlackBerry. O modelo Curve, de 2008, foi um dos mais poupulares. | Crédito: Honou via Visual Hunt / CC BY
O Nokia N95 teve uma legião de fãs com seu sistema operacional Symbian. O aparelho foi lançado em 2007. | Crédito: Steve 2.0 via Visual Hunt / CC BY-SA
Aparelho que mudou o conceito de smartphone, o primeiro iPhone foi anunciado pela Apple em 2007. | Crédito: xoxohaz via Visualhunt.com / CC BY-NC-SA
No mercado nacional o iPhone 3G foi o primeiro aparelho da maçã que chegou ao Brasil, em 2009. | Crédito: Jerome Paz via VisualHunt / CC BY-NC
Já o HTC Dream, lançado em 2008, foi o primeiro aparelho a rodar uma versão do Android, a 1.6 Donut. | Crédito: Julien_e via Visual hunt / CC BY-SA
O primeiro aparelho que chegou ao Brasil e que rodava o Android foi o HTC Magic, de 2009. | Crédito: GIS@Sam via Visualhunt.com / CC BY-NC-ND
O Lumia 800, lançado em 2011, foi o primeiro da parceria entre Nokia e Microsoft. O aparelho vinha com o Windows Phone 7.8. | Crédito: Nokia RSA via VisualHunt.com / CC BY-NC
Evolução do smartphone da Apple. iPhone 2G – Junho de 2007: O primeiro smartphone da companhia tinha tela de 3,5 polegadas, câmera de 2 megapixels e podia ser encontrado nas versões de 4 GB, 8 GB e 16 GB de armazenamento. É considerado uma das maiores invenções de Steve Jobs e um marco dos celulares com touchscreen. | Crédito: PhilipRood.com via VisualHunt
iPhone 3G – Julho de 2008: Embora tenha funcionalidades parecidas com a da versão anterior (câmera, polegadas e armazenamento), foi neste celular que a App Store apareceu pela primeira vez e deu a possibilidade de instalar aplicativos de terceiros. Também foi o primeiro smartphone da marca a desembarcar no Brasil. | Crédito: beve4 via Visual Hunt
iPhone 3GS – Junho de 2009: O celular evoluiu em alguns quesitos. Por exemplo, a câmera passou a captar fotos em 3,5 megapixels e gravar vídeos em VGA, e a memória interna tinha opções em 8 GB, 16 GB ou 32 GB. Entre as novidades estavam: bússola, integração com Twitter e Facebook, e acesso ao iCloud. | Crédito: [puamelia] via Visual Hunt
iPhone 4 – Junho de 2010: O primeiro celular que teve uma grande reformulação em seu design. Deixando de lado o visual arredondado, o iPhone 4 veio com linhas retas e uma combinação de aço e vidro. Foi nele também que a câmera frontal apareceu pela primeira vez na linha e trouxe a possibilidade de usar o FaceTime, além de ter o processador próprio da marca, o Apple A4. | Crédito: [ A E ] via Visual hunt
iPhone 4s – Outubro de 2011: Visualmente, o smartphone não apresentava qualquer diferença para o anterior. Porém, uma novidade chamou bastante atenção: a assistente pessoal Siri, que auxiliava o usuário por meio de comandos de voz. Ele ganhou também uma nova opção de memória, 64 GB, e câmera com 8 megapixels para vídeos em Full HD. | Crédito: Janitors via Visual hunt
iPhone 5 – Setembro de 2012: A Apple aumentou o tamanho da tela (4 polegadas), aperfeiçoou a câmera frontal (1,2 megapixels), tornou o aparelho compatível com 4G e implantou o chip nanoSIM. Essa versão ainda ganhou um novo modelo de carregador. | Crédito: olleeriksson via Visual Hunt
iPhone 5c – Setembro de 2013: Bem diferente de seus irmãos, o design colorido e em plástico tinha proposta de deixar o celular 50% mais barato. Trouxe a opção de gravar em câmera lenta e abriu o leque de opções, com carcaça verde, azul, branco, amarelo e rosa. | Crédito: Janitors via Visualhunt.com
iPhone 5s – Setembro de 2013: Voltando a seu design tradicional, o smartphone continuou com suas duas cores clássicas e recebeu uma extra: a dourada. O grande diferencial ficou por conta da função Touch ID, sensor que desbloqueia a tela ao reconhecer a digital de seu usuário. Também recebeu um processador mais potente, o Apple A7. | Crédito: 鑽石 via Visualhunt
iPhone 6 e 6 Plus – Setembro de 2014: Apresentados juntos, os modelos atenderam aos pedidos dos usuários e ganharam telas maiores. Enquanto o 6 foi lançado com 4,7 polegadas, o Plus tinha 5,5. Incorporou uma nova opção de memória, 128 GB, e recursos inéditos, como iCloud Drive (sistema de armazenamento de arquivos na nuvem) e ApplePay (recurso NFC para usar como cartão de crédito). | Crédito: Janitors via Visualhunt.com
iPhone 6s e 6s Plus – Setembro de 2015: Evoluções do 6 e 6 Plus, os smartphones eram bem similares aos antecessores – inclusive seus tamanhos. Suas maiores diferenças foram: processador Apple A9, câmera principal de 12 megapixels e frontal de 5 megapixels, e a função 3D Touch, que identifica o nível de pressão exercido por um toque na tela. Também recebeu outra opção de cor: a rosa. | Crédito: AdamChandler86 via Visualhunt.com
iPhone 7 e 7 Plus – Setembro de 2016: Estes smartphones apareceram com tela de 4,7 polegadas e 5,5 polegadas, respectivamente. Disponível em duas cores novas (preto fosco e preto brilhante), podiam ser encontrados nas capacidades de 32 GB, 128 GB e 256 GB. Era resistente à água, respingos e poeira e vinha com câmera de 12 megapixels. A versão maior também recebeu um diferencial: a câmera dupla. Mas o maior destaque ficou por conta dos AirPods, um novo par de earphones sem fio. | Crédito: Divulgação/Apple