Dicas
Como saber se não estou comprando um smartphone roubado?
- Créditos/Foto:DepositPhotos
- 31/Março/2023
- Da Redação
Segundo dados da Secretaria de Segurança Pública, o Estado de São Paulo registrou esse ano 3.486 roubos e furtos de celulares durante o Carnaval. Esse cenário gera insegurança para o consumidor que está em busca de um smartphone seminovo.
A seguir, 33Giga e Trocafone, que atua no comércio de celulares, tablets e smartwatches seminovos, dão dicas de como adquirir eletrônicos usados – que, claro, não passaram por roubos e furtos. Veja informações essenciais para comprar ou vender o um aparelho.
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Verificação pela Anatel
Modelos indicados na lista da Anatel e homologados pelo órgão comprovam que o produto pode ser comercializado com a qualidade e segurança que o consumidor merece.
Vendedores idôneos
Para o barato não sair caro, é muito importante que o aparelho seja adquirido de vendedores idôneos.
Em resumo: que, com garantia e nota fiscal, garantam as boas condições de microfone, câmera, conectores, alto-falantes, bateria, memória, tela e funcionalidades, além de checagem do IMEI e da regularidade do aparelho.
Preços
Os valores dos smartphones costumam ser entre 25% e 30% mais baratos do que os aparelhos novos. Por isso, pesquisar preços e checar se o mesmo está num valor adequado, se comparado aos outros modelos do mercado, pode ajudar a garantir a venda mais rápida, ou uma compra sem prejuízos.
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Ter uso de um ano a dois em média
Observe sempre o tempo de uso, pois ele indicará se o smartphone vale a pena ser vendido ou comprado. O aparelho deve passar por verificação de problemas de hardware ou software e ter restaurada a configuração de fábrica.
Questões como bateria devem ser verificadas, para que dessa forma haja uma maior durabilidade no aparelho.
Procedência e confiabilidade
A procedência dos aparelhos deve ser verificada, assim como questões relacionadas à garantia e nota fiscal. Os consumidores precisam se atentar à confiabilidade, com especial atenção à qualidade dos produtos, seriedade na cobrança e na entrega, e confiança na procedência dos aparelhos.
“No Brasil, as classes A e B trocam de smartphones, em média, a cada 24 meses. Os aparelhos possuem um bom tempo de vida ainda e estão aptos para o uso”, afirma Guille Freire, CEO da Trocafone. “No nosso processo, compramos os aparelhos seminovos, fazemos a checagem necessária em relação à segurança de compra e venda, além do bom funcionamento do produto.”
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