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MySpace faz 15 anos: relembre essa e outras redes sociais que entraram para a história

  • Créditos/Foto:Photo by Stephen Petrey on Unsplash
  • 02/Agosto/2018
  • Da Redação

Hoje (1), o MySpace completa 15 anos! A rede social, criada por Tom Anderson, é conhecida por permitir que os usuários se expressassem com textos, fotos e blogs. Muito popular na indústria musical no começo dos anos 2000, por meio dela ainda era possível acompanhar artistas, consultar suas agendas de shows e singles do momento.

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Apesar de continuar na ativa, o MySpace não é mais tão popular quanto foi entre 2006 e 2008. Mas isso não tira seu prestígio, assim como o destas outras 11 redes sociais que já tiveram seus dias de glória. Confira:

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MySpace - Com as características básicas de uma rede social, o MySpace se diferenciava por ser uma espécie de reduto dos amantes de músicas. Artistas independentes encontravam ali um local para divulgar suas canções e até alcançar a fama. Embora tenha feito mais sucesso nos Estados Unidos do que no Brasil, a plataforma revelou alguns nomes da música nacional. Entre eles, Mallu Magalhães. Curiosamente, a rede continua online. Mas sem a mesma força do passado, já que Spotify e Deezer roubaram seu espaço. | Crédito: Reprodução
Orkut - O Orkut foi uma das primeiras redes sociais a fazer grande sucesso no Brasil, lá no começo dos anos 2000. Além de reunir seus amigos com a possibilidade de trocar scraps e depoimentos, a plataforma tinha as famosas comunidades. Em seus fóruns dava para discutir os mais diferentes assuntos. E tinha também aquelas engraçadonas. A rede perdeu força no País após a chegada do Facebook. Ela foi descontinuada em 2014. | Crédito: Reprodução
Formspring - Essa rede social tinha uma proposta diferente. Em vez de ser um local para reunir amigos, ela servia como uma plataforma de perguntas e respostas. Na prática, alguém entrava e mandava uma questão para o usuário. Cabia a ele escolher se iria respondê-la e divulgá-la em sua página ou não. A grande sacada é que tudo podia ser feito de forma anônima. O Formspring chegou a ter 30 milhões de perfis cadastrados, mas encerrou as atividades em 2013. | Crédito: Reprodução
Last.fm – Baseado em um sistema de recomendações de músicas chamado Audioscroobler, esta plataforma funciona como uma rede social musical e uma rádio via internet. Na prática, o software recebe informações sobre músicas tocadas no computador e smartphone do dono da conta e permite que o usuário compartilhe suas preferências musicais e conheça novas canções por indicação dos amigos. | Crédito: Reprodução
Foursquare – A rede social permite que os usuários compartilhem seus locais preferidos. A plataforma também usa tecnologia inteligente para ajudar as pessoas a descobrirem novos lugares, com base em recomendações de amigos e contatos de confiança. | Crédito: Reprodução
Snapchat - O aplicativo é uma interface de mensagens com foco em imagens. Criada por estudantes da Universidade de Stanford, a plataforma permite tirar fotos, gravar vídeos, adicionar textos, desenhos e efeitos em publicações de 1 a 10 segundos. Em 2013, Mark Zuckerberg ofereceu uma quantia bilionária para comprar o aplicativo, mas os criadores recusaram. Mais tarde, o Facebook trouxe para o Instagram o recurso Stories, que funciona exatamente como o Snapchat. Isso fez com que muita gente migrasse definitivamente para o Insta e deixasse o Snap de lado. | Crédito: Reprodução
Vero - Chamada também de novo Instagram, a plataforma oferece como diferencial um feed livre de publicidades e com posts exibidos em ordem cronológica. De acordo com os criadores, a ideia é criar uma experiência “sem o falso senso de conexão que nos deixa mais solitários do que nunca”. Ela está disponível apenas para Android e iOS. | Crédito: Reprodução
Hello - Em junho de 2016, Orkut Büyükkökten (sim, aquele Orkut) anunciou o lançamento de sua nova rede social: a Hello. De acordo com ele, o objetivo era que ela fosse construída por meio de amizades reais e profundas. O criador trabalhou para criar um ambiente no qual as pessoas possam compartilhar não só seus gostos, mas também suas paixões, sem medo ou discursos de ódio. A rede está disponível apenas para dispositivos mobile, mas, apesar do criador famoso, ela não bombou. | Crédito: Reprodução
ask.fm - Fundado em 2008, o site nasceu para concorrer com o Formspring, uma plataforma voltada para perguntas anônima e respostas. Apesar de ainda ser usada, a rede social se envolveu em uma série de polêmicas envolvendo cyberbullying, pedofilia e até suicídio. Isso porque muitas pessoas usavam a anonimidade do serviço para oprimir, ofender e abusar umas das outras. | Crédito: Reprodução
Google+ - A rede social Google+ (ou Google Plus) talvez seja um dos maiores fracassos da norte-americana – junto ao Google Glass, claro. Por mais que a empresa tente criar novas funcionalidades e deixar a plataforma mais simples, ela não consegue emplacar entre os usuários. Sua morte já foi decretada algumas vezes desde seu lançamento em 2011, mas, por algum motivo, a ferramenta continua online. | Crédito: Reprodução
Fotolog - Este é um site de fotografias considerado o avô do Instagram. Por meio dele era possível compartilhar fotos e comentar nas publicações de amigos e gente famosa. Lançado em 2002, já acumulou mais de 20 milhões de visitantes únicos por mês. O site oferecia contas gratuitas e pagas. A primeira limitava o usuário a apenas uma foto por dia e ele só poderia receber 20 comentários. Já a segunda versão tinha a liberdade de fazer até 6 publicações por dia e receber 200 comentários por fotografia. Em 2016, ele saiu do ar, mas voltou dois anos depois, exclusivo para smartphones. | Crédito: Reprodução
Limão - A rede social Limão foi uma tentativa do jornal O Estado de S. Paulo brigar com o Orkut. Na época, para aguçar a curiosidade do público jovem e emplacar a plataforma, várias propagandas enigmáticas foram veiculadas. A questão é que ninguém sabia ao certo como usar a rede e para que servia. Sendo assim, ela não vingou. Mais tarde, o Estadão tentou frear o crescimento do Twitter no Brasil com a ferramenta Microblog. Acabou sendo outro fracasso para a marca. | Crédito: Reprodução