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Astrônomos captam primeira imagem de um buraco negro; veja outras fotos incríveis do universo

  • Créditos/Foto:National Science Foundation/Event Horizon Telescope press conference
  • 11/Abril/2019
  • Marcella Blass

Astrônomos apresentaram nesta quarta-feira (10) a primeira foto real captada de um buraco negro no espaço. A descoberta foi feita pelo projeto Event Horizon Telescope (EHT), que reúne 200 pesquisadores e uma rede de telescópios espalhados pelo planeta. Até então, o fenômeno era retratado apenas por meio de imagens conceituais e animações.

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O buraco negro clicado foi encontrado no centro da galáxia Messir 87 (M87), que está a 53 milhões de anos-luz do planeta Terra. De acordo com os cientistas, ele mede 40 bilhões de quilômetros de diâmetro e tem uma massa de 6,5 bilhões de vezes maior que a do Sol.

Segundo a astronomia, os buracos negros são objetos celestes com uma massa gigantesca concentrada e com um campo gravitacional tão intenso que nem a luz consegue escapar de ser sugada para dentro deles – dai o nome. Na imagem divulgada esta semana pelos cientistas, o anel brilhante na escuridão representa o que é chamado de disco de acreção, ele é formado pela massa sugada pelo buraco, que fica tão quente que emite luz.

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No início da semana foi comemorado o Dia Mundial da Astronomia, essa ciência incrível que estuda o universo e tudo o que há nele. Para celebrar a data, o 33Giga reuniu fotos incríveis de estrelas, nebulosas, galáxias e até da superfície do planeta Marte. Confira:

 

Descubra e saiba mais a respeito de 65 aglomerados estelares capturados pelo telescópio Hubble, da NASA --- Esta é uma das regiões de formação de estrelas mais dinâmica e detalhada do espaço, localizada a 210.000 anos-luz de distância da Pequena Nuvem de Magalhães, uma galáxia da Via Láctea. | Crédito: NASA, ESA and A. Nota
O aglomerado estelar Hodge 301 é um antigo aglomerado. Muitas de suas estrelas já explodiram como supernovas. Os filamentos no canto superior esquerdo foram comprimidos pelas explosões dessas estrelas. Em outra parte da foto, as estrelas estão nascendo. | Crédito: Hubble-Heritage-Team-AURA_STScI_NASA_ESA
Esta imagem mostra uma pequena galáxia chamada Galáxia Anã Sagitário, ou "SagDIG”. O SagDIG está relativamente próximo e a visão nítida do Hubble é capaz de revelar muitos milhares de estrelas individuais dentro da galáxia. | Crédito: NASA, ESA, and The Hubble Heritage Team STScI_AURA
| Crédito: NASA, ESA, G. Illingworth (UCO_Lick Observatory and the University of California, Santa Cruz), R. Bouwens (UCO_Lick Observatory and Leiden University) and the HUDF09 Team
Esta imagem mostra um aglomerado globular conhecido como NGC 104. Depois do Omega Centauri, é o aglomerado globular mais brilhante no céu noturno, e hospeda dezenas de milhares de estrelas. | Crédito: NASA-ESA-and-the-Hubble-Heritage-STScI_AURA_ESA_Hubble-Collaboration
Ampla visão de estrelas jovens e nuvens de gás na Grande Nuvem de Magalhães, galáxia vizinha da Via Láctea. Essa região é chamada de LHA 120-N 11, e é uma das regiões de formação de estrelas mais ativas do Universo próximo. | Crédito: NASA-ESA-and-Jesús-Maíz-Apellániz-Instituto-de-Astrofísica-de-Andalucía-Spain
O aglomerado de estrelas Hodge 301 é antigo. Muitas de suas estrelas já explodiram como supernovas. Os filamentos no canto superior esquerdo foram comprimidos pelas explosões dessas estrelas. Em outra parte da foto, as estrelas estão nascendo. | Crédito: Hubble-Heritage-Team
A imagem mostra a região central da Nebulosa da Tarântula na Grande Nuvem de Magalhães. O jovem e denso aglomerado estelar R136 pode ser visto no canto inferior direito da imagem. Este aglomerado contém centenas de jovens estrelas azuis, entre elas, a estrela mais massiva detectada no Universo até agora. | Crédito: NASA, ESA, P Crowther (University of Sheffield)
Parte da constelação de Scorpius, centrada na NGC 6357 que tem o aglomerado de estrelas Pismis 24 em seu centro. Esta imagem é um composto de cor tirada pelo Digitized Sky Survey (DSS). | Crédito: Davide De Martin (ESA_Hubble), the ESA_ESO_NASA Photoshop FITS Liberator Digitized Sky Survey 2
A Tarântula está situada a 170.000 anos-luz de distância na Grande Nuvem de Magalhães (LMC) e é visível a olho nu, como uma grande mancha leitosa. | Crédito: ESA_NASA-ESO-and-Danny-LaCrue
Estas estrelas brilhantes fazem parte de um grupo jovem em uma das maiores regiões de formação estelar da Large Magellanic Cloud (LMC), uma galáxia anã satélite da Via Láctea.
| Crédito: NASA, ESA, and STScI.
| Crédito: ESA_Hubble and NASA
Esta imagem mostra o aglomerado estelar Trumpler 14. Um dos maiores aglomerados de estrelas quentes, massivas e brilhantes da Via Láctea, ele abriga algumas das estrelas mais luminosas de toda a galáxia. | Crédito: NASA ESA, Jesús Maíz Apellániz (Centro de Astrobiología, CSIC_INTA, Spain)
Um enxame de anãs marrons recém-nascidas. A câmera do infravermelho próximo do observatório orbital revelou cerca de 50 desses objetos ao longo do aglomerado de Trapézio da Nebulosa Orion, a cerca de 1.500 anos-luz da Terra. | Crédito: C.R. O'Dell and S.K. Wong (Rice University) and NASA_ESA
Este brilho de estrelas na pequena constelação de Delphinus (o Golfinho) é o aglomerado globular NGC 6934. | Crédito:
Nesta imagem da nebulosa galáctica NGC 3603 é possível ver vários estágios do ciclo de vida das estrelas em uma única visão. | Crédito: Wolfgang-Brandner-JPL_IPAC-Eva-K.-Grebel-Univ.-Washington-You-Hua-Chu-Univ.-Illinois-Urbana_Champaign-and-NASA_ESA
Imagem do aglomerado globular NGC 6397, na constelação de Ara (o Altar). | Crédito: NASA-ESA-and-H.-Richer-University-of-British-Columbia
| Crédito: ESA_Hubble e NASA
| Crédito: ESA_Hubble e NASA
| Crédito: ESA_Hubble e NASA
A região de formação estelar NGC 3603 contém um dos mais impressionantes aglomerados estelares jovens da Via Láctea. | Crédito: NASA, ESA and the Hubble Heritage (STScI_AURA)_ESA_Hubble Collaboration
A imagem mostra um par de estrelas colossais, WR 25 e Tr16-244, localizadas dentro do aglomerado aberto Trumpler 16. Este aglomerado está incorporado dentro da Nebulosa Carina, um imenso caldeirão de gás e poeira que fica a aproximadamente 7500 anos-luz de Terra. | Crédito: NASA-ESA-and-Jesús-Maíz-Apellániz-Instituto-de-Astrofísica-de-Andalucía-Spain
| Crédito: A. Fujii
Uma população subjacente de estrelas infantis embutidas na nebulosa NGC 346. Elas ainda estão se formando, a partir de nuvens de gás em colapso gravitacional. | Crédito: NASA, ESA and A. Nota STScI_ESA
| Crédito: ESO
| Crédito: ESO
Esta imagem mostra a região de formação de estrelas Gum 29, que envolve o aglomerado estelar Westerlund 2. | Crédito: NASA-ESA-the-Hubble-Heritage-Team-STScI_AURA-A.-Nota-ESA_STScI-and-the-Westerlund-2-Science-Team
| Crédito: ESA_Hubble e NASA
| Crédito: NASA, ESA and Wolfgang Brandner (MPIA), Boyke Rochau (MPIA) and Andrea Stolte (University of Cologne)
| Crédito: A. Fujii
| Crédito: ESA_Hubble e NASA
Westerlund 2 é um aglomerado gigante de cerca de 3000 estrelas localizado a 20.000 anos-luz de distância na constelação de Carina. | Crédito: NASA-ESA-the-Hubble-Heritage-Team-STScI_AURA-A.-Nota-ESA_STScI-and-the-Westerlund-2-Science-Team
| Crédito: NASA, ESA, Digitized Sky Survey 2
Os pontos vermelhos espalhados pela paisagem cósmica captada nesta imagem são uma rica população de estrelas em formação, que ainda estão envoltas em seus casulos de gás e poeira. | Crédito: NASA-ESA-the-Hubble-Heritage-Team-STScI_AURA-A.-Nota-ESA_STScI-and-the-Westerlund-2-Science-Team
| Crédito: David Malin (Anglo-Australian Observatory).
Um retrato panorâmico de uma vasta paisagem esculpida de gás e poeira, onde nascem milhares de estrelas. Esta fértil região de formação de estrelas, chamada de 30 Nebulosa Doradus, tem uma peça central estelar muito brilhante.
A região central da imagem, contendo o aglomerado estelar, combina dados de luz visível (obtidos pela Câmera Avançada para Pesquisas) e exposições de infravermelho (feitas pela Wide Field Camera 3).  | Crédito: NASA-ESA-the-Hubble-Heritage-Team-STScI_AURA-A.-Nota-ESA_STScI-and-the-Westerlund-2-Science-Team
| Crédito: NASA, ESA, and R. Kirshner (Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics and Gordon and Betty Moore Foundation) and P. Challis (Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics)
Localizado na Grande Nuvem de Magalhães, uma de nossas galáxias anãs vizinhas, esse aglomerado jovem globular é cercado por um padrão de nebulosidade filamentar, que se acredita ter sido criado durante explosões de supernovas. | Crédito: ESA-NASA-and-Martino-Romaniello-European-Southern-Observatory-Germany
| Crédito: Image credit: ESA/Hubble and NASA
Essas estrelas compõem o aglomerado globular Messier 79, localizado a cerca de 40.000 anos-luz da Terra, na constelação de Lepus (A Lebre). Aglomerados globulares são grupos de até um milhão de estrelas gravitacionalmente ligadas. | Crédito: NASA-and-ESA
Esta imagem mostra um exemplo dos pilares que circundam o aglomerado estelar Westerlund 2. Estes pilares são compostos de gás denso e poeira, estão há poucos anos-luz de altura e apontam para o cluster central. | Crédito: NASA-ESA-the-Hubble-Heritage-Team-STScI_AURA-A.-Nota-ESA_STScI-and-the-Westerlund-2-Science-Team
Esta imagem, do Digitized Sky Survey 2, mostra o céu ao redor do Messier 15, um dos mais antigos e densos aglomerados globulares conhecidos. | Crédito: NASA, ESA, Digitized Sky Survey 2
Esta é uma montagem de imagens individuais tiradas pelo Telescópio Espacial Hubble da NASA e mostra jovens estrelas no centro da nebulosa de Orion. | Crédito:
Esta é uma imagem do aglomerado globular NGC 6397, uma das aglomerações mais densas próxima da Terra. | Crédito:
| Crédito: NASA/ESA/The Hubble Heritage Team (AURA/STScI)
Esta imagem de campo amplo, baseada em dados do Digitized Sky Survey 2, mostra toda a região ao redor do agrupamento estelar Terzan 5. | Crédito:
Visão da região de formação estelar NGC 3603 e seu aglomerado estelar central compacto e maciço. | Crédito:
| Crédito:
Esta imagem composta de cores da Nebulosa Carina revela detalhes requintados nas estrelas e no pó da região. | Crédito:
| Crédito: ESA_Hubble e NASA
| Crédito:
| Crédito:
| Crédito: ESA_Hubble e NASA
Este enxame estelar é o M80 (NGC 6093), um dos mais densos dos 147 aglomerados de estrelas globulares conhecidos na Via Láctea. | Crédito:
| Crédito:
O telescópio de raios X Chandra, da NASA, fez a primeira detecção de emissão de raios X de jovens estrelas do tipo solar que se encontram fora da galáxia Via Láctea. | Crédito: Raio X: NASA / CXC / Univ.Potsdam / L.Oskinova et al; Óptica: ESA, NASA / STScI; Infravermelho: NASA / JPL-Caltech  | Crédito:
| Crédito: ESO
| Crédito: ESA/Hubble e NASA
| Crédito: J. Morse/STScI, and NASA/ESA
| Crédito: ESA/Hubble e NASA. Acknowledgement: Gilles Chapdelaine
| Crédito: NASA, ESA, Digitized Sky Survey 2
| Crédito: NASA/ESA/The Hubble Heritage Team (AURA/STScI)
| Crédito: NASA, ESA, and R. Kirshner (Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics and Gordon and Betty Moore Foundation) and P. Challis (Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics)
50 nebulosas incríveis clicadas pela NASA | Crédito: NASA, ESA/Hubble and the Hubble Heritage Team 
| Crédito: NASA, ESA, Hubble Heritage Team 
| Crédito: NASA, ESA, STScI 
| Crédito: NASA, ESA and the Hubble SM4 ERO Team 
| Crédito: NASA, ESA and Allison Loll/Jeff Hester (Arizona State University)
| Crédito: NASA, ESA and the Hubble Heritage Team (STScI/AURA)-ESA/Hubble Collaboration
| Crédito: NASA, ESA, and the Hubble Heritage Team (AURA/STScI)
| Crédito: NASA, ESA, M. Robberto (Space Telescope Science Institute/ESA) and the Hubble Space Telescope Orion Treasury Project Team
| Crédito: NASA, ESA and A. Nota (ESA/STScI, STScI/AURA) 
| Crédito: NASA, ESA, and The Hubble Heritage Team (AURA/STScI) 
| Crédito: NASA, Holland Ford (JHU), the ACS Science Team and ESA 
 | Crédito: ESA and Garrelt Mellema (Leiden University, the Netherlands)
| Crédito: NASA, ESA, M. Livio and the Hubble 20th Anniversary Team (STScI)
| Crédito: NAS and, ESA
| Crédito: NASA, ESA, and the Hubble Heritage Team (STScI/AURA) 
| Crédito: NASA/ESA and the Hubble Heritage Team (STScI)
| Crédito: NASA, ESA, Hubble Heritage Team 
| Crédito: NASA, ESA, and the Hubble Heritage Team (STScI/AURA)-Hubble/Europe Collaboration
| Crédito: NASA, ESA and the Hubble SM4 ERO Team
| Crédito: NASA, ESA, the Hubble Heritage Team (STScI/AURA), A. Nota (ESA/STScI), and the Westerlund 2 Science Team
| Crédito: NASA and ESA 
| Crédito: NASA, ESA, and STScI 
| Crédito: NASA, ESA, G. Dubner (IAFE, CONICET-University of Buenos Aires)
| Crédito: ESA/Hubble, NASA 
| Crédito: NASA, ESA, ESO, D. Lennon and E. Sabbi (ESA/STScI), J. Anderson, S. E. de Mink, R. van der Marel, T. Sohn, and N. Walborn (STScI), N. Bastian (Excellence Cluster, Munich), L. Bedin (INAF, Padua), E. Bressert (ESO), P. Crowther (Sheffield), A. de Koter (Amsterdam), C. Evans (UKATC/STFC, Edinburgh), A. Herrero (IAC, Tenerife), N. Langer (AifA, Bonn), I. Platais (JHU) and H. Sana (Amsterdam) 
| Crédito: NASA, ESA and Jesús Maíz Apellániz (Instituto de Astrofísica de Andalucía, Spain) 
| Crédito: NASA, ESA, and the Hubble Heritage (STScI/AURA)-ESA/Hubble Collaboration. Acknowledgement: Robert A. Fesen (Dartmouth College, USA) and James Long (ESA/Hubble) 
| Crédito: NASA, ESA, STScI, K. Sandstrom (University of California, San Diego), and the SMIDGE team
| Crédito: NASA, ESA, C.R. O'Dell (Vanderbilt University), and M. Meixner, P. McCullough, and G. Bacon ( Space Telescope Science Institute) 
| Crédito: ESA, NASA, and Mohammad Heydari-Malayeri (Observatoire de Paris, France)
| Crédito: ESA/Hubble and NASA 
| Crédito: NASA, ESA and the Hubble Heritage Team (STScI/AURA) 
| Crédito: NASA, ESA and the Hubble Heritage Team (STScI/AURA)
| Crédito: NASA, ESA and the Hubble Heritage Team (STScI/AURA) 
| Crédito: NASA, ESA and the Hubble Heritage Team (STScI/AURA) 
| Crédito: ESA/NASA, ESO and Danny LaCrue 
| Crédito: European Space Agency, NASA
| Crédito: NASA, NOAO, ESA and The Hubble Heritage Team (STScI/AURA)
| Crédito: NASA, NOAO, ESA and The Hubble Heritage Team (STScI/AURA) 
| Crédito: ESA/Hubble, R. Sahai and NASA 
| Crédito: NASA, ESA, and K. Noll (STScI)
| Crédito: NASA, ESA and The Hubble Heritage Team STScI/AURA 
| Crédito: ESA and Digitized Sky Survey (Caltech)
| Crédito: Hubble Heritage Team (STScI/AURA/NASA/ESA)
| Crédito: A. NASA, ESA and H. Bond (STScI) 
| Crédito: A. Caulet (ST-ECF, ESA) and NASA 
| Crédito: NASA, ESA, C.R. O'Dell (Rice University), and S.K. Wong (Rice University) 
| Crédito: NASA/ESA and The Hubble Heritage Team (STScI/AURA)
| Crédito: European Space Agency, NASA, and J. Hester (Arizona State University) 
| Crédito: ESA/Hubble and NASA
50 galáxias incríveis clicadas pela NASA | Crédito: NASA, ESA, the Hubble Heritage Team (STScI/AURA), and R. Gendler (for the Hubble Heritage Team). Acknowledgment: J. GaBany
| Crédito: NASA, ESA and the Hubble Heritage (STScI/AURA)-ESA/Hubble Collaboration Acknowledgment: M. Crockett and S. Kaviraj (Oxford University, UK), R. O'Connell (University of Virginia), B. Whitmore (STScI) and the WFC3 Scientific Oversight Committee.
| Credit: NASA, ESA and the Hubble SM4 ERO Team
| Credit: NASA, Holland Ford (JHU), the ACS Science Team and ESA
| Credit: NASA, Holland Ford (JHU), the ACS Science Team and ESA
| Credit: NASA, ESA, and The Hubble Heritage Team (STScI/AURA)
| Credit: NASA/ESA and The Hubble Heritage Team (STScI/AURA)
| Crédito: ESA/Hubble NASA, A. Riess (STScl/JHU)
| Crédito: NASA, ESA, S. Beckwith (STScI), and The Hubble Heritage Team (STScI/AURA)
| Crédito: NASA, ESA, and The Hubble Heritage Team (STScI/AURA)
| Crédito: NASA, ESA, and S. Beckwith (STScI) and the HUDF Team
| Crédito: NASA, ESA and Andy Fabian (University of Cambridge, UK)
| Crédito: ESA/Hubble NASA
| Crédito: NASA, ESA and the Hubble Heritage Team (STScI/AURA)
| Crédito: ESA/Hubble NASA/D. Milisavljevic (Purdue University)
| Crédito: NASA, ESA, and Johan Richard (Caltech, USA) Acknowledgement: Davide de Martin James Long (ESA/Hubble)
| Crédito: NASA, ESA, and the Hubble Heritage (STScI/AURA)-ESA/Hubble Collaboration. Acknowledgment: R. O’Connell (University of Virginia) and the WFC3 Scientific Oversight Committee
| Crédito: NASA/ESA and The Hubble Heritage Team (STScI/AURA)
| Crédito: ESA/Hubble NASA
| Crédito: NASA, ESA A. van der Hoeven
| Crédito: NASA, ESA, P. Goudfrooij (STScI)
| Crédito: NASA, ESA and the Hubble Heritage Team (STScI/AURA). Acknowledgment: J. Gallagher (University of Wisconsin), M. Mountain (STScI) and P. Puxley (NSF).
| Crédito: European Space Agency NASA
Esta é uma visão única do Telescópio Espacial Hubble da galáxia de disco NGC 5866, inclinada quase de lado para nossa linha de visão. | Crédito: NASA, ESA, and The Hubble Heritage Team (STScI/AURA)
| Crédito: NASA, ESA
| Crédito: Hubble Heritage Team (AURA/STScI/NASA/ESA)
| Crédito: NASA, ESA, and The Hubble Heritage (STScI/AURA)-ESA/Hubble Collaboration
| Crédito: NASA, ESA and W. Harris (McMaster University, Ontario, Canada)
| Crédito: NASA, ESA
| Crédito: NASA, ESA, and the Hubble Heritage (STScI/AURA)-ESA/Hubble Collaboration. Acknowledgment: R. O’Connell (University of Virginia) and the WFC3 Scientific Oversight Committee
| Crédito: ESA/Hubble NASA/D. Milisavljevic (Purdue University)
| Crédito: ESA/Hubble NASA
| Crédito: NASA, ESA, P. Goudfrooij (STScI)
| Crédito: ESA/Hubble NASA
| Crédito: ESA/Hubble NASA
| Crédito: NASA, ESA
| Crédito: ESA/Hubble NASA
| Crédito: NASA, ESA, the Hubble Heritage Team (STScI/AURA)-ESA/Hubble Collaboration and A. Evans (University of Virginia, Charlottesville/NRAO/Stony Brook University), K. Noll (STScI), and J. Westphal (Caltech)
| Crédito: ESA/Hubble NASA and S. Smartt (Queen's University Belfast)
| Crédito: ESA/Hubble NASA
| Crédito: ESA/Hubble NASA
| Crédito: ESA/Hubble NASA
| Crédito: ESA/Hubble NASA
Esta imagem mostra um enorme aglomerado de galáxias que está distorcendo o espaço ao seu redor! O cluster, cujo coração está no centro do quadro, é chamado RCS2 J2327 e é um dos clusters mais massivos conhecidos à sua distância ou além. | Crédito: ESO, ESA/Hubble NASA
| Crédito: ESO ESA/Hubble NASA
| Crédito: NASA, ESA, A. Zezas (CfA), and A. Filippenko (UC Berkeley)
| Crédito: ESA, NASA
| Crédito: NASA, ESA, and P. van Dokkum (Yale University)
| Crédito: ESA/Hubble, NASA
| Crédito: NASA/ESA and The Hubble Heritage Team
Confira algumas das fotos mais incríveis do espaço que a NASA já postou no Instagram: | NASA
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Veja imagens de Marte capturadas pela sonda da NASA: | Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
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Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
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Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
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Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
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Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
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Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
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Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
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Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
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Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
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Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
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Crédito: NASA/JPL/University of Arizona
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