A Leega, empresa brasileira de consultoria e outsourcing de tecnologia com mais de 20 anos de experiência, anuncia parceria com a associação sem fins lucrativos #SerMulheremTech, com objetivo de estimular a inclusão e o empoderamento das mulheres no mercado de trabalho ligado à tecnologia. A partir de agora, a Leega passa a ser uma das patrocinadoras oficiais do Programa de Mentoria da ONG e os profissionais de diferentes setores da empresa estão aptos a atuar como voluntários do projeto.

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De acordo com Elaine Bernardes, diretora de Gente da Leega, a empresa reconhece a importância de apoiar iniciativas que capacitam e fortalecem mulheres em áreas tradicionalmente dominadas por homens. “A Leega tomou a decisão de participar da #SerMulherEmTech por acreditar em sua missão de promover a diversidade e a inclusão no ambiente de trabalho, especialmente no setor de tecnologia”, explica. “Podemos ajudar a transformar a vida das mulheres que participam do projeto oferecendo suporte, mentoria e oportunidades de desenvolvimento profissional. Além disso, vamos fornecer recursos educacionais e treinamentos especializados para capacitar as mulheres participantes e prepará-las para o mercado de trabalho.”

“É muito gratificante ter a Leega como parceira e patrocinadora da Associação #SerMulherEmTech e vivenciar de perto esse comprometimento de impulsionar a carreira de mulheres de todas as idades e influenciar todo o ecossistema. Estamos muito felizes e orgulhosos de estarmos juntos nesta jornada”, avalia Silvana Fumura, CEO da Associação #SerMulheremTech.

O Programa de Mentoria, promovido pela ONG, proporciona orientação, apoio e insights valiosos para impulsionar o desenvolvimento profissional e pessoal de mulheres que buscam construir suas carreiras no setor. Nesse contexto, todos os colaboradores da Leega podem se voluntariar e participar desse trabalho, compartilhando seus conhecimentos e ajudando na redução das disparidades de gênero do setor.

Renata Sasaki, gerente de Marketing e Comunicação Interna da Leega, sempre esteve envolvida em projetos sociais e rapidamente se identificou com a oportunidade de voluntariado. “Passei a colaborar como head de comunicação e marketing do Programa de Mentoria e com o projeto como um todo”, conta. “Nossa intenção é atrair mais patrocinadores, parceiros e voluntários para que a ONG possa atender mais mulheres e meninas, seja inspirando, seja aplicando a mentoria. Queremos dar mais visibilidade à associação, seus projetos e programas e, consequentemente, proporcionar mais oportunidades para que mais mulheres passem pelos programas oferecidos.”

As mentorias são realizadas por profissionais voluntárias, atuantes no mercado de tecnologia nos seus mais diversos departamentos. É o caso de Patricia Frota Machado, gerente de Marketing Externo na Leega. Para ela, ser mentora vai além de simplesmente compartilhar conhecimento e experiência. “É construir conexões significativas, oferecer orientação prática para ajudar as mentorandas a alcançarem seu potencial máximo”, diz. “Já tive a oportunidade de atuar como mentora em outros projetos ao longo da minha carreira, e posso dizer com convicção que acredito profundamente no poder transformador de iniciativas como essa.”

Além de acompanhar o sucesso profissional das mentorandas, o Programa de Mentoria da #SerMulherEmTech se destaca por conta de transparência, compromisso, seleção criteriosa das mentoras, acompanhamento, avaliação contínua e feedbacks regulares. “Decidi me tornar mentora da #SerMulherEmTech, quando tomei conhecimento da seriedade e profissionalismo do projeto, e também pela baixa representatividade feminina no mercado de TI”, completa Patricia.

Entre as principais dificuldades e barreiras enfrentadas pelas mulheres durante a carreira, muitas estão relacionadas à falta de representatividade feminina no mercado de tecnologia, o que pode gerar insegurança, isolamento e falta de oportunidades de crescimento. “No campo da tecnologia, as mulheres enfrentam desafios específicos, como a síndrome do impostor, que mina a confiança e o sentimento de pertencimento. Os desafios técnicos e a busca por equilíbrio entre vida pessoal e profissional adicionam camadas de complexidade à questão. Além disso, a discriminação e o viés de gênero criam ambientes desencorajadores”, analisa Michele Gonzaga de Lemos, líder técnica da Leega.

Desde 2016, o trabalho da Associação #SerMulherEmTech já impactou cerca de quatro mil mulheres. Já o Programa de Mentoria, criado em 2020, conta até o momento com 110 mentoras cadastradas, mais de 150 mentoradas, quatro ONGs beneficiadas e mais de cinco programas. “Fomos criadas historicamente para competir pelo melhor vestido, pelo homem, pela posição. Uma das metas do programa é ensinar as mulheres a ajudarem umas às outras e assim ampliar os horizontes”, conclui Silvana Fumura, Head da #SerMulheremTech.