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Óculos do futuro? Veja as tecnologias que apareceram (e sumiram) do rosto das pessoas

  • Créditos/Foto:Divulgação / Snapchat
  • 24/Dezembro/2018
  • Bianca Bellucci

Andrew House, executivo-chefe da Sony Computer Entertainment, afirmou durante a edição 2015 da convenção de games E3 que 2016 seria o ano da realidade virtual. Já o Pokémon GO chegou para mostrar que também tinha espaço para a realidade aumentada. Independentemente da tecnologia, ambas marcaram seu território. A estimativa é que a venda de tais aparelhos cresça a um ritmo anual de 84,5%, com o mercado chegando a 50 milhões de unidades em 2020. Os dados são da ABI Research, consultora dedicada à inovação no cenário tecnológico.

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A seguir, confira quais modelos são comercializados no Brasil e no mundo. Sem contar alguns fracassos que abriram portas para novos modelos e não receberam nada em troca.

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Playstation VR – O óculos da Sony conta com um display de 5,7 polegadas desenvolvido para aumentar a sensação de realidade. Lançado em outubro de 2016 na América do Norte, Europa e Japão, chegou ao Brasil apenas dois anos depois. | Crédito: Divulgação
Samsung Gear VR – Gear VR é o óculos de realidade virtual da Samsung feito em parceria com a Oculus. Ele promove uma imersão no cenário virtual, que permite acessar jogos, filmes e até fotos. | Crédito: Divulgação
Oculus Rift – O Oculus Rift promete mergulhar o usuário em jogos exibidos em 360º. Equipado com uma tela de 7 polegadas, o dispositivo traz um sensor de movimento preciso e ainda pode ser integrado ao Oculus Touch, acessório que funciona como um controle que responde ao toque. | Crédito: Divulgação
Microsoft HoloLens – O óculos da Microsoft trabalha com o conceito de realidade aumentada. O dispositivo projeta hologramas sem que o usuário se desligue do mundo. | Crédito: Divulgação
Snapchat Spectacles – Um pouco diferente dos seus concorrentes, o dispositivo do Snapchat é um óculos de sol que grava vídeos de 10 segundos e envia automaticamente para a rede social. | Crédito: Divulgação
Google Glass – Os óculos de realidade aumentada do Google tinham a proposta de tirar fotos a partir de comandos de voz, enviar mensagens instantâneas e realizar videoconferências. Porém, o projeto foi um grande fracasso. Após dois anos no mercado, o Google Glass deixou de ser comercializado em 2015. | Crédito: Divulgação
Google Cardboard – Se o Google Glass não fez sucesso, a versão feita com papelão é bem popular. Com a proposta de proporcionar experiências de imersão para todas as pessoas de uma forma simples e barata, o dispositivo pode ser comprado por R$ 47,97 ou ainda feito em casa. A gigante norte-americana ensina o passo a passo aqui https://goo.gl/pwvZtR. | Crédito: Divulgação
Beenoculus – O óculos de realidade virtual, aumentada e vídeo 360º desenvolvido por uma startup brasileira utiliza o smartphone do usuário como display. O acessório é compatível com mais de 30 modelos Android e iOS. | Crédito: Divulgação
Loox VR Alpha – Este óculos brasileiro funciona com o celular do usuário acoplado na parte da frente. Compatível com aparelhos Android e iOS, o dispositivo ainda conta com um aplicativo de câmera 360º que incentiva os proprietários a gerarem conteúdo de realidade virtual. | Crédito: Divulgação
HTC VIVE – O VIVE é o óculos de realidade virtual da HTC que promete imersão 3D e imagens em 360°. É vendido apenas nos Estados Unidos. Não há previsão para ser comercializado em outros países. | Crédito: Divulgação
Virtual Boy – Antes do boom dos óculos inteligentes existiu o Virtual Boy, uma experiência de realidade virtual da Nintendo lançada em 1995. Com duas telas no formato de um óculos apoiado sobre um tripé, o portátil oferecia gráficos 3D para jogos como Mario’s Tennis e Red Alarm. A aposta futurista acabou se tornando o maior fracasso da companhia. Isso porque, além de ser desconfortável usá-lo, o gadget causava enjoo, náusea, tontura. | Crédito: Divulgação