33Giga Tecnologia para pessoas

Notícias

NASA vai renomear planetas e galáxias que têm nomes considerados preconceituosos

  • Créditos/Foto:Divulgação/NASA
  • 06/Agosto/2020
  • Marcella Blass

É muito comum na comunidade científica que planetas, galáxias e nebulosas sejam batizados com apelidos não oficiais. Entretanto, com o passar dos anos e o avanço da discussão e o entendimento das questões de descriminação e desigualdade, a NASA decidiu examinar essas terminologias não oficiais para excluir os nomes ofensivos e preconceituosos.

Leia mais: 
40 astronautas para seguir no Instagram
Galeria: 50 ‘fotos do dia’ divulgadas pela NASA

O primeiro objeto cósmico que terá seu nome alterado é a nebulosa NGC2392, conhecida como “Nebulosa Esquimó” – termo racista imposto aos povos indígenas das regiões árticas.  O par de galáxias espirais NGC4567 e NGC4568 também não serão mais chamadas de “galáxia dos Gêmeos Siameses”. Ambos os casos citados acima passarão a ser conhecidos apenas por suas designações oficiais, assim como outros nomes considerados inapropriados.

“O objetivo é que todos os nomes estejam alinhados com nossos valores de diversidade e inclusão, e trabalharemos proativamente com a comunidade científica para ajudar a garantir isso. A ciência é para todos, e todas as facetas do nosso trabalho precisam refletir esse valor”, disse Thomas Zurbuchen, administrador associado da Diretoria de Missões Científicas da NASA.

Fonte: NASA

Quer ficar por dentro do mundo da tecnologia e ainda baixar gratuitamente nosso e-book Manual de Segurança na Internet? Clique aqui e assine a newsletter do 33Giga

50 galáxias incríveis clicadas pela NASA | Crédito: NASA, ESA, the Hubble Heritage Team (STScI/AURA), and R. Gendler (for the Hubble Heritage Team). Acknowledgment: J. GaBany
| Crédito: NASA, ESA and the Hubble Heritage (STScI/AURA)-ESA/Hubble Collaboration Acknowledgment: M. Crockett and S. Kaviraj (Oxford University, UK), R. O'Connell (University of Virginia), B. Whitmore (STScI) and the WFC3 Scientific Oversight Committee.
| Credit: NASA, ESA and the Hubble SM4 ERO Team
| Credit: NASA, Holland Ford (JHU), the ACS Science Team and ESA
| Credit: NASA, Holland Ford (JHU), the ACS Science Team and ESA
| Credit: NASA, ESA, and The Hubble Heritage Team (STScI/AURA)
| Credit: NASA/ESA and The Hubble Heritage Team (STScI/AURA)
| Crédito: ESA/Hubble NASA, A. Riess (STScl/JHU)
| Crédito: NASA, ESA, S. Beckwith (STScI), and The Hubble Heritage Team (STScI/AURA)
| Crédito: NASA, ESA, and The Hubble Heritage Team (STScI/AURA)
| Crédito: NASA, ESA, and S. Beckwith (STScI) and the HUDF Team
| Crédito: NASA, ESA and Andy Fabian (University of Cambridge, UK)
| Crédito: ESA/Hubble NASA
| Crédito: NASA, ESA and the Hubble Heritage Team (STScI/AURA)
| Crédito: ESA/Hubble NASA/D. Milisavljevic (Purdue University)
| Crédito: NASA, ESA, and Johan Richard (Caltech, USA) Acknowledgement: Davide de Martin James Long (ESA/Hubble)
| Crédito: NASA, ESA, and the Hubble Heritage (STScI/AURA)-ESA/Hubble Collaboration. Acknowledgment: R. O’Connell (University of Virginia) and the WFC3 Scientific Oversight Committee
| Crédito: NASA/ESA and The Hubble Heritage Team (STScI/AURA)
| Crédito: ESA/Hubble NASA
| Crédito: NASA, ESA A. van der Hoeven
| Crédito: NASA, ESA, P. Goudfrooij (STScI)
| Crédito: NASA, ESA and the Hubble Heritage Team (STScI/AURA). Acknowledgment: J. Gallagher (University of Wisconsin), M. Mountain (STScI) and P. Puxley (NSF).
| Crédito: European Space Agency NASA
Esta é uma visão única do Telescópio Espacial Hubble da galáxia de disco NGC 5866, inclinada quase de lado para nossa linha de visão. | Crédito: NASA, ESA, and The Hubble Heritage Team (STScI/AURA)
| Crédito: NASA, ESA
| Crédito: Hubble Heritage Team (AURA/STScI/NASA/ESA)
| Crédito: NASA, ESA, and The Hubble Heritage (STScI/AURA)-ESA/Hubble Collaboration
| Crédito: NASA, ESA and W. Harris (McMaster University, Ontario, Canada)
| Crédito: NASA, ESA
| Crédito: NASA, ESA, and the Hubble Heritage (STScI/AURA)-ESA/Hubble Collaboration. Acknowledgment: R. O’Connell (University of Virginia) and the WFC3 Scientific Oversight Committee
| Crédito: ESA/Hubble NASA/D. Milisavljevic (Purdue University)
| Crédito: ESA/Hubble NASA
| Crédito: NASA, ESA, P. Goudfrooij (STScI)
| Crédito: ESA/Hubble NASA
| Crédito: ESA/Hubble NASA
| Crédito: NASA, ESA
| Crédito: ESA/Hubble NASA
| Crédito: NASA, ESA, the Hubble Heritage Team (STScI/AURA)-ESA/Hubble Collaboration and A. Evans (University of Virginia, Charlottesville/NRAO/Stony Brook University), K. Noll (STScI), and J. Westphal (Caltech)
| Crédito: ESA/Hubble NASA and S. Smartt (Queen's University Belfast)
| Crédito: ESA/Hubble NASA
| Crédito: ESA/Hubble NASA
| Crédito: ESA/Hubble NASA
| Crédito: ESA/Hubble NASA
Esta imagem mostra um enorme aglomerado de galáxias que está distorcendo o espaço ao seu redor! O cluster, cujo coração está no centro do quadro, é chamado RCS2 J2327 e é um dos clusters mais massivos conhecidos à sua distância ou além. | Crédito: ESO, ESA/Hubble NASA
| Crédito: ESO ESA/Hubble NASA
| Crédito: NASA, ESA, A. Zezas (CfA), and A. Filippenko (UC Berkeley)
| Crédito: ESA, NASA
| Crédito: NASA, ESA, and P. van Dokkum (Yale University)
| Crédito: ESA/Hubble, NASA
| Crédito: NASA/ESA and The Hubble Heritage Team