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Testamos: Motorola Edge 30 pro agrada por câmeras e agilidade nas respostas

  • Créditos/Foto:Divulgação / Motorola
  • 20/Julho/2022
  • Sérgio Vinícius

É até difícil escrever o que vem em seguida. Mas o motorola edge 30 pro, lançado em fevereiro no Brasil e, à época, topo de linha da empresa, agrada até no preço. Com configurações premium de hardware, o modelo custava mais de R$ 6 mil quando chegou ao mercado e, hoje, sai por R$ 4 mil, em média.

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Vale o preço? Estando tudo caro no Brasil de Bolsonaro e Paulo Guedes, a verdade é que vale. O motorola edge 30 pro. Afinal, o modelo entrega o que pode-se esperar de suas configurações – processador avançado (Snapdragon 8 Gen 1), câmera de alta resolução incluindo sensor de selfie com 60 MP e criação de vídeos em 8K.

O modelo avaliado pelo 33Giga oferecia ainda com memória de 12 GB RAM e 256 GB de armazenamento interno.

Completam os bons atributos do motorola edge 30 pro a tela OLED HDR10+ (que tem mais de um bilhão de cores e taxa de atualização se 144 Hz) e um carregador turbo de 68W (em poucos minutos, dá meia carga no telefone).

O resumo acima, na prática, se traduz em um telefone ágil para quaisquer tipo de ações (jogos, multitarefa, filmes, edição de fotos). Cria fotos vivas e vídeos com alta qualidade, que na tela se mostram muito vívidos. Oferece suporte a 5G e wi-fi de 6 GHz.

motorola edge 30 pro: diferenciais

O novo motorola edge 30 pro tem sistema de câmera tripla. A de alta resolução vem com 50 MP – grava 32 vezes mais pixels e tem instantâneo e estabilização óptica de imagem (OIS).

A tela de 6,7 polegadas do motorola edge 30 pro tem taxa de amostragem de toque de 360 Hz com baixa latência, tecnologia de 10 bits com uma gama de cores 25% maior. É possível ajustar níveis de brilho e cintilação da tela para melhor visualização em diferentes tipos de luz.

Do ponto de vista de áudio – com qualidade nos graves – o smartphone tem dois alto-falantes estéreos que funcionam juntos. Por conta disso, “fazem o som se movimentar” de acordo com a ação na tela.

motorola edge 30: pontos negativos

Entre os pontos negativos do motorola edge 30, merece atenção o design em vidro, que deixa a marca em dedos. Além disso, o sensor de digital (curvo) às vezes tem que “pegar no tranco”. É necessário acioná-lo algumas vezes para que o telefone responda.

Em resumo, é um telefone caro para os padrões do povo brasileiro – mas por ser um topo de linha, vale a opção, caso o usuário tenha R$ 4 mil para gastar. Para saber mais sobre o modelo, acesse o site oficial da Motorola.

Abaixo, a ficha técnica detalhada do motorola edge 30.

 

Créditos: Divulgação / Motorola