Pedro Markun, conhecido como Pedro da IA, lançou oficialmente Lex, a primeira inteligência artificial (IA) candidata a vereadora de São Paulo, em um movimento que visa transformar a maneira como a política é conduzida na cidade. Com um compromisso com inovação e transparência, Markun desenvolveu Lex para atuar como uma ferramenta  na modernização da governança, trazendo IA para o centro das decisões políticas.

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“Estamos diante de um momento histórico na política brasileira. Lex não é apenas uma candidata. Ela representa um novo modelo de governança, no qual a inteligência artificial trabalha lado a lado com a humana para criar uma cidade mais eficiente, justa e transparente”, afirma Markun.

Para criar a primeira vereadora digital de São Paulo, foram utilizadas tecnologias como inteligência artificial, que permite que ela analise dados e aprenda com as interações; processamento de linguagem natural, que a ajuda a entender e responder aos cidadãos de forma natural; e realidade virtual, que possibilita sua presença no metaverso.

Além disso, Lex conta com sistemas de segurança de dados, geolocalização para adaptar suas ações a cada região da cidade, e integração multicanal para estar acessível 24/7 por diferentes plataformas, como WhatsApp e um ônibus móvel. “Seja no metaverso, seja na rua ou pelo celular, cada cidadão poderá participar ativamente do processo político. Mais do que inovação, isso é um novo modelo de governança, no qual a tecnologia serve para amplificar a voz do povo”, diz Markun.

Capacidades para um mandato moderno

Lex foi equipada com uma série de funcionalidades que a tornam uma ferramenta para a modernização da política em São Paulo. Entre elas, destacam-se:

• Produção e análise legislativa: Lex pode processar e analisar milhares de projetos de lei simultaneamente, garantindo que cada proposta seja cuidadosamente revisada e que as melhores ideias sejam priorizadas. “Com mais de 42 mil projetos em tramitação na Câmara Municipal, somente uma IA pode garantir que nada passe despercebido”, afirma Markun.
• Fiscalização de contratos públicos: Lex também vai desempenhar papel na fiscalização, monitorando contratos, licitações e compras públicas. Com sua capacidade de identificar irregularidades, a IA promete assegurar que os recursos públicos sejam usados de forma transparente e eficiente.
• Zeladoria e atendimento ao cidadão: Lex oferece um canal direto e contínuo para que os cidadãos possam relatar problemas e apresentar demandas, como reparos urbanos ou solicitações de serviços básicos. Ela automatiza o encaminhamento dessas questões para a prefeitura, visando respostas rápidas e eficazes.

Transparência e ética como fundamentos

A estrutura de Lex é baseada em princípios imutáveis de transparência, direitos humanos e eficiência. Ela opera com uma vasta biblioteca de conhecimento e uma memória geográfica que permite que suas decisões sejam sempre contextualizadas às necessidades específicas de cada bairro.

“Estamos colocando a transparência no coração de nossa operação. A Lex é código aberto, e suas ações podem ser auditadas por qualquer cidadão. Estamos construindo uma política na qual as decisões são claras e baseadas em dados, e em que a ética guia todas as ações”, reforça Markun.