*Por Guilherme Dias // A OpenAI acaba de lançar o GPT-4, a versão mais recente do seu chatbot de inteligência artificial, o ChatGPT.
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O GPT-4 é capaz de responder a imagens, fornecer sugestões de receitas a partir de fotos de ingredientes e escrever legendas e descrições. Com a tecnologia, a empresa espera melhorar a comunicação e o aprendizado em diversas áreas.
O que já era um absurdo para nossa compreensão ficou ainda mais complexo com o GPT-4. Sinto uma mistura de alegria e medo.
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Entenda como funciona o ChatGPT e o que esperar da nova versão.
ChatGPT: uma solução já popular
Desde seu lançamento em novembro de 2022, o ChatGPT tornou-se muito popular, sendo usado por milhões de pessoas para diversas finalidades, como escrever canções, poemas, textos marketing, códigos de programação e ajudar com tarefas escolares.
No entanto, é importante destacar que os professores não recomendam seu uso. Claro, né. Mas a Alice, minha filha de 9 anos, já fez um trabalho sobre Cavalos Marinhos com a Laura, minha assistente ChatGPT. Mas estou limitando o uso aqui em casa, por razões óbvias.
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Como funciona o ChatGPT
O ChatGPT é um chatbot de inteligência artificial que responde a perguntas usando linguagem natural, imitando até mesmo estilos de escrita de outros autores, como compositores. Para isso, ele utiliza a internet como sua base de conhecimento, datando de 2021.
Essa base até 2021 é o que a OpenAI informa como oficial, porém eu já fiz alguns testes e a ferramenta já entende fatos mais recentes.
Limitações do GPT-4
Apesar de mais lenta, a versão 4 promete processar 8x mais textos que a anterior e a capacidade de raciocínio e coesão é o dobro.
A tecnologia ainda não é totalmente confiável e pode apresentar falhas. A OpenAI afirmou ter trabalhado em recursos de segurança por seis meses para o GPT-4, e ter treinado-o com base no feedback humano. No entanto, a empresa alertou que ele ainda pode estar propenso a compartilhar informações incorretas ou “alucinar”, ou seja, inventar fatos ou cometer erros de raciocínio.
IA como aliada, não substituta
Apesar das inovações trazidas pela IA, é importante lembrar que ela não deve substituir o trabalho humano. O GPT-4 e outras tecnologias de inteligência artificial podem ser usados para aprimorar os processos e tornar as tarefas mais eficientes, mas sempre devemos lembrar da importância do trabalho humano e da nossa capacidade única de pensar e tomar decisões.
Como eu sempre falo, eu não acredito que (por enquanto), as IAs vão substituir os humanos, mas sim os humanos que sabem utilizar as IAs vão substituir os que não sabem.
Parcerias anunciadas pela OpenAI
Além disso, a OpenAI anunciou novas parcerias com o aplicativo de aprendizado de idiomas Duolingo e o aplicativo Be My Eyes, para criar chatbots de IA que possam ajudar seus usuários a se comunicar usando linguagem natural.
Em resumo, apesar das limitações, a tecnologia de inteligência artificial traz inúmeras possibilidades de aprimoramento e otimização de processos. O importante é lembrar sempre da importância do trabalho humano e utilizar a IA como uma aliada, não uma substituta.
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*Guilherme Dias é publicitário especialista em Marketing Digital e Networking Profissional.