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3 três motivos para investir em energia solar em 2024
- Créditos/Foto:https://depositphotos.com/br/in
- 02/Janeiro/2024
- Da Redação, com assessoria
Com expectativa bilionária de investimento, o setor fotovoltaico, responsável pela captação e distribuição de energia solar por meio de usinas, deve ultrapassar os R$ 38,9 bilhões em 2024, segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). Além do forte potencial para novos negócios, o órgão ainda prevê a geração de mais de 281,6 mil novos postos de trabalho para este ano.
Para Rodrigo Bourscheidt, fundador e CEO da Energy+, rede de tecnologia em energias renováveis que oferece soluções voltadas para a geração de energia distribuída, o País vive um período de transição energética com modelo eficiente e muito limpo. Sendo assim, ele revela três motivos para investir em um negócio voltado a geração de energia renovável. Confira!
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1. Geradoras cada vez mais próximas do consumo
Atualmente, o Brasil tem 91% de sua matriz energética renovável e é a maior do mundo nesse quesito. “Apesar da geração hídrica ser econômica na fase de geração e manutenção, tem custo elevado na transmissão até onde é consumida. Em um futuro próximo, a expectativa é reduzir esse custo de distribuição para consumo por meio das usinas com painéis fotovoltaicos. O que não tende a diminuir é a participação da energia solar na matriz energética brasileira”, compartilha Bourscheidt.
2. Relevância do mercado livre de energia
Com abertura prevista para janeiro de 2024 para consumidores de alta tensão, o mercado livre de energia promovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) deve ganhar mais relevância. “Com a negociação direta entre os consumidores e as geradoras de energia solar, as empresas terão a possibilidade de reduzir em até 30% os custos com energia, além de diminuir os gastos com transmissão e manutenção com o fim da exigência de intermediários”, explica o especialista.
3. Sustentabilidade e admiração perante o mercado
Para as empresas que buscam cumprir critérios de ESG, sigla em inglês para os pilares Ambiental, Social e Governança, a adoção de fontes renováveis se faz inevitável. “Na próxima década, a energia solar deve responder por 30% da matriz energética do Brasil. O segmento tem sido favorecido pelo barateamento e aumento da vida útil dos equipamentos, já que os painéis recicláveis podem durar em média 35 anos, conforme a garantia dos fabricantes. Além disso, levar sustentabilidade para o negócio auxilia na imagem junto aos consumidores, amplia oportunidade para exportações e atrai até mesmo os fundos de investimento”, finaliza.
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