Bluetooth, conexão Wi-Fi, sinal GPS, dados móveis e até a intensidade do brilho da tela. Esses são alguns fatores que ajudam a devorar rapidamente a energia dos smartphones. Porém, alguns aplicativos com função economizador de bateria podem ajudá-lo a gerenciar esse consumo e fazer a carga do seu celular durar mais. Se você está se perguntando qual é o melhor economizador de energia para Android e iOS, o 33Giga dá cinco sugestões que podem te agradar.
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DU Battery Saver
Você pode baixar o Du Battery Saver para Android. Na prática, ele vê a carga atual da bateria, estima quanto tempo ela ainda vai durar, e oferece atalhos para você encerrar os aplicativos e as conexões que estejam consumindo mais energia. O economizador de bateria também permite verificar a refrigeração do celular e definir como o smartphone irá operar (por exemplo, Repouso é ideal para a hora de dormir, pois diminui o brilho da tela e desliga recursos que consomem bateria, como Bluetooth e Wi-Fi). Um detalhe que pode incomodar é a quantidade de sugestões de apps da companhia e de parceiros que aparecem nas etapas.
JuiceDefender
Equipado com uma interface um tanto desleixada, o economizador de bateria JuiceDefender ganha usuários pela sua facilidade na hora de economizar bateria. Para usá-lo é simples: basta escolher um dos modos de perfil (balanceado, agressivo, extremo, avançado, e personalizar) para que a energia seja poupada. O status vai desde apenas equilibrar o gasto até desligar todas os recursos que consomem bateria. Está disponível apenas para Android e apresenta uma mistura de dados em inglês e em português (o que pode confundir a cabeça do usuário).
Avast Battery Saver
O Avast Battery Saver permite que o usuário adapte configurações do aparelho e faça a bateria durar mais. É possível criar diferentes perfis, alterando configurações como: tempo do modo dormir, brilho da tela, internet e frequência com que o aparelho se conecta à rede para verificar e-mails. Você pode baixar o economizador de energia do Avast apenas em smartphones com o sistema operacional Android.
Meu Economizador de Bateria
Eficiente e dotado de um visual elegante, basta apertar um botão para que o Meu Economizador de Bateria comece a poupar sua energia. Disponível para Android, o app faz uma série de ajustes que podem ajudá-lo a economizar bateria, como diminuir o brilho, desligar a rotação de tela, e desconectar o Bluetooth. Vem com uma opção premium que permite fazer configurações avançadas. O recurso sai por R$ 2,50.
Battery Doctor
Compatível com dispositivos iOS, o aplicativo limpa todas as tranqueiras que comprometem o desempenho de sua bateria. Basta clicar em Junk e dar um toque em Clean Up Cache para o Battery Doctor abrir espaço – vale destacar que ele também apaga o progresso em jogos, então, só use se for realmente necessário. O app ainda mostra programas abertos e classifica o nível de consumo de cada um deles (1 a 5). Assim, o usuário sabe qual fechar se quiser poupar carga. É importante lembrar esse economizador de bateria está em inglês.
No álbum, abaixo, você ainda pode conferir a evolução do sistema operacional Android ao longo dos anos:
O Android é um sistema operacional projetado para dispositivos móveis originalmente desenvolvido pela Android Inc., criada em 2003 por Rich Miner, Nick Sears e Andy Rubin, em Palo Alto, Califórnia. | Crédito: Skakerman via VisualHunt.com / CC BY
O Google comprou a marca em 2005. Anos depois, em 2007, foi criado a Open Handset Alliance, uma aliança entre várias empresas de tecnologia. Em 5 de novembro eles anunciaram o Android ao público. | Crédito: ekai via Visualhunt.com / CC BY-NC-SA
Cupcake (1.5) – Abril de 2009: depois de versões alfa e beta, o Android 1.5 foi a primeira versão comercial do OS. Estreante na tradição dos nomes doces e em ordem alfabética, entre outros recursos, teve sua interface suavizada e recebeu um teclado virtual, widgets, área de transferência, opção de gravação de vídeos, além da possibilidade de baixar e instalar aplicativos. | Crédito: yvestown via Visual hunt / CC BY-NC-ND
Donut (1.6) - Setembro de 2009 : mesmo tendo mudado só 0.1 em relação à gostosura antecessora , trouxe mudanças interessantes e inovadoras. Boa parte da interface foi otimizada e algumas características novas foram incluídas. A que mais se destaca é a resolução gráfica independente. | Crédito: vnysia via Visual Hunt / CC BY-NC-ND
Eclair (2.0) - Outubro de 2009 : mais do que exclusivo, a versão 2.0 do sistema do robôzinho verde foi desenvolvida especialmente para ser usada no Motorola Droid. Esse smartphone recebeu a maior atualização do sistema operacional até então, tanto com relação à aparência, quanto à arquitetura. | Crédito: afeitar via Visual Hunt / CC BY
Froyo (2.2) – Maio de 2010 : lançado primeiro no Nexus One, essa versão recebeu mudanças na API e várias correções de bugs. O Google começava a tentar deixar a interface mais gostosa e divertida para o usuário. Para isso, alterou a interface da tela e criou uma barra fixa de atalhos. Também foi incluído o suporte para flash de câmera, para melhorar os vídeos noturnos. | Crédito: theglobalpanorama via VisualHunt / CC BY-SA
Gingerbread (2.3) – Dezembro de 2010: essa versão recebeu muito novos recursos focados em desenvolvimento de jogos, multimídia e modos de comunicação. O teclado foi otimizado com teclas melhores e o Gingerbread era o primeiro a suportar o uso de câmera frontal.
Honeycomb (3.0) – Maio de 2011: essa foi uma versão feita especialmente para tablets, sem muita marcação no mercado. Porém, foi base para o Android 4.0, que viria revelar configurações animadoras. Teve duas atualizações para correção de bugs e adição de funcionalidades importantes, como o suporte para cartão SD. | Crédito: CarbonNYC [in SF!] via Visualhunt / CC BY
Ice Cream Sandwich (4.0) - Outubro de 2011 : considerado uma mudança significativa na história do desenvolvimento do sistema operacional, essa versão ganhou um visual mais bonito, navegador mais rápido, melhor desempenho e vida útil da bateria. | Crédito: Muy Yum via Visual hunt / CC BY-NC-ND
Jelly Bean (4.1, 4.2 e 4.3) - Julho de 2012, novembro de 2012 e julho de 2013: a primeira versão a trazer para o usuário o assistente pessoal Google Now. Entre as versões 4.1 e 4.3 foram feitas melhorias na segurança do sistema, como atualizações de aplicativos inteligentes e encriptação de dados. O sistema operacional oferecia agora um rendimento mais suave e rápido. | Crédito: Steve Koukoulas via VisualHunt / CC BY-NC-ND
KitKat (4.4 e 4.4.W) – Outubro de 2013 e junho de 2014 : desenhado especialmente para ser mais leve, o sistema teve sua aparência remodelada e muito mais refinada. Trouxe ao usuário melhorias de usabilidade e suporte ao Android Wear - sistema desenhado para dispositivos vestíveis.
Lollipop (5.0 e 5.1) – Novembro de 2014 e março de 20015: com ainda mais refinamento em seu design, as versões trouxeram sistema e aplicativos mais bonitos, limpos e fluidos. Entre as principais característica estão a tela de bloqueio que exibe notificações e a possibilidade de criar múltiplos usuários, como no Windows. | Crédito: Stéfan via Visualhunt.com / CC BY-NC-SA
Marshmallow (6.0) – Outubro de 2015: além de um visual todo moderninho, a versão do sistema operacional trouxe recursos inovadores no Android. Os destaques ficam por conta do Modo Doze, que economiza bateria automaticamente quando o aparelho está em stand-by, e o suporte nativo para leitores de impressão digital. | Crédito: Judy ** via VisualHunt / CC BY-NC-ND
Nougat (7.0) - Agosto de 2016: a atualização chega primeiro aos dispositivos Nexus e aqueles inscritos no programa beta do Android. Entre as principais novidades estão um pacote de 1500 emoticons diferentes - incluindo 72 inéditos - maior possibilidade de personalização do telefone, suporte de acordo com a localização do usuário, função multijanelas e otimização do Modo Doze.|Crédito: divulgação
Oreo (8.0) - Agosto de 2017: apresentado como um super-herói, o sistema operacional ganhou a possibilidade de rodar dois aplicativos ao mesmo tempo e limitar os apps que estão em segundo plano, mas não estão sendo usados. A atualização ainda refinou o design e o consumo de bateria. | Crédito: portalgda via Visualhunt.com / CC BY-NC-SA