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WhatsApp: entenda o novo recurso de grupo de discussão
- Créditos/Foto:DepositPhotos
- 07/Novembro/2022
- Da Redação
Na semana passada, o WhatsApp anunciou o lançamento de Comunidades, novo recurso para criar grupos maiores de discussões e mais organizados. A novidade tem como intuito auxiliar empresas de diversos segmentos, incluindo instituições de ensino e o comércio eletrônico, para se aproximarem de seu público e impulsionarem seus negócios de maneira estratégica.
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Rodrigo Ricco, CEO da Octadesk, afirma que a construção de comunidades em torno das empresas têm se tornado uma prática cada vez mais comum e eficiente para se comunicar melhor e estreitar relacionamento com o usuário.
“As pessoas querem ler e obter informações antes de comprar ou contratar algum serviço, por isso, reunir membros com interesses semelhantes pode ser uma excelente alternativa para criar comunicações personalizadas e assertivas”, aponta.
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Durante o anúncio, a plataforma informou que as comunidades terão o suporte de grupos com até 1.024 usuários e vai oferecer criptografia de ponta a ponta.
Além disso, o WhatsApp vai disponibilizar diversas funcionalidades, como a inclusão de controles administrativos, chamadas de voz e vídeo para 32 pessoas, além de permitir o compartilhamento de arquivos de até 2GB, reações com emoji e aplicação de enquetes.
“Não importa o seu nicho e se você comercializa para consumidor final ou para outras empresas. Você precisa criar conexões genuínas. Neste cenário, este recurso pode ser uma maneira poderosa de impulsionar os negócios e ainda obter insights sobre seu mercado de atuação”, explica o executivo.
Para participar de uma comunidade, não será possível fazer uma simples busca do grupo, o usuário deve receber um convite e aceitar a solicitação para iniciar o contato.
“Apesar da função chegar ao Brasil apenas no ano que vem, as empresas já devem colocar a opção no planejamento e entender como será possível envolver as pessoas para oferecer uma boa experiência capaz de incentivá-las a participar regularmente do grupo”, finaliza o especialista.