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Como encontrar a corretora ideal para investir em criptomoedas

  • Créditos/Foto:Imagem de Petre Barlea por Pixabay
  • 20/Setembro/2019
  • Da Redação, com assessoria

Investir em criptomoedas não precisa ser um processo difícil ou burocrático. Pelo contrário. Quando uma pessoa decide operar com moedas digitais, ela deve procurar por soluções que sejam ágeis, práticas e seguras. Neste sentido, é frequente que os investidores em primeiro estágio – e até os mais experientes – optem por corretoras especializadas, conhecidas como exchanges. Apenas no Brasil, são mais de 30. Por isso, Daniel Coquieri, COO da BitcoinTrade, decidiu dar dicas para você encontrar a melhor entre elas.

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Procure por uma exchange que invista em segurança

As exchanges são plataformas nas quais ocorre a troca de moedas virtuais, conectando pessoas que querem comprar com aquelas que querem vender suas criptomoedas. Como lidam com uma quantidade muito alta de dinheiro, é essencial que o investidor investigue a fundo com quais ferramentas de segurança a empresa trabalha. Dê prioridade para as que investem em certificações do setor e ajudam os correntistas a tomar todo cuidado necessário a fim de evitar golpes.

Considere investir em outras moedas, e não apenas em Bitcoin

Existem cerca de 2,5 mil criptomoedas disponíveis no mercado. A principal, de fato, é o Bitcoin, que foi a primeira e ainda tem a maior fatia do setor. Mas existem outras, como Litecoin, Ripple e Ethereum. Ao avaliar com qual corretora você vai investir, considere aquelas que oferecem a possibilidade de operar com mais de uma moeda digital – a variação de preço entre elas pode proporcionar rendimentos interessantes para quem está disposto a entrar nesse mercado.

Opere com uma correta ágil

O mercado de criptomoedas é marcado por constantes mudanças – e elas costumam acontecer de forma acelerada. Ao pesquisar sobre a exchange ideal para seu perfil, opte por aquela que permita operar de forma ágil e acompanhar o trade de maneira descomplicada. Além disso, considere a possibilidade de investir tanto pelo site quanto pelo aplicativo, o que traz rapidez para operar a qualquer hora do dia e lugar em um mercado global que opera 24×7 e com alto nível de volatilidade.

Investigue o CNPJ da empresa e o histórico de seus fundadores

Faça uma pesquisa completa no site da empresa e procure por informações como o CNPJ da exchange e o histórico de seus fundadores. Apesar de o serviço de uma corretora ser inteiramente digital, é importante que ela esteja devidamente cadastrada junto à Receita Federal e forneça informações claras sobre as pessoas responsáveis pelo empreendimento em sua página oficial da internet.

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Na galeria, você confere casos inusitados envolvendo criptomoedas:

Pizzas mais caras do mundo – Uma das primeiras transações com Bitcoin foi realizada para comprar pizzas da Domino’s. Em 22 de maio de 2010, o programador norte-americano Laszlo Hanyecz publicou em um fórum que estaria disposto a pagar 10.000 BTC em troca de duas redondas. Até então desconhecida, a moeda digital valia cerca de US$ 40. Oito anos depois, entretanto, o valor gasto com o delivery equivale a mais de US$ 90 milhões. Laszlo pode até ter perdido uma bolada, mas, pelo menos, ganhou um dia em sua homenagem. A data em que ocorreu a transação é comemorada mundialmente e conhecida como Bitcoin Pizza Day. | Crédito: Visualhunt.com
Investimento em ressureição – Hal Finney foi o primeiro a receber uma transação de Bitcoin. Em janeiro de 2009, Satoshi Nakamoto, o criador anônimo da moeda virtual, enviou 100 BTC para o programador norte-americano. Falecido em 2014, ele investiu todas suas criptomoedas no processo de congelamento de seu corpo para ser ressuscitado no futuro. Sim, Finney tem seu corpo refrigerado e mantido em uma cápsula de alumínio mergulhada em nitrogênio líquido. | Crédito: Hawaiian Sea on VisualHunt / CC BY-NC-ND
Bitcoins no lixão – O técnico de informática James Howeels está atrás de autorizações para escavar um aterro sanitário no País de Gales. Isso porque ele quer recuperar o disco rígido de um computador que contém o equivalente a US$ 86 milhões de Bitcoins. É que a peça foi jogada no lixão, por engano, durante uma faxina em 2013. A expectativa do britânico é que a alta procura pela criptomoeda facilite o convencimento das autoridades responsáveis pelo local. | Crédito: Sebastiaan ter Burg on Visual Hunt / CC BY
Contração no futebol – O Harunustaspor, clube amador da Turquia, contratou o atleta Ömer Faruk Kıroğlu usando Bitcoins. Esta transação foi a primeira no mundo do futebol a adotar a moeda virtual. Também foi pioneira no país, já que o governo turco se posicionou contra o uso da criptomoeda. A intenção da equipe era tornar o time conhecido ao redor do globo. O total da transferência foi de 4,5 mil liras turcas, das quais 2 mil foram pagas em moeda virtual. | Crédito: Reprodução Internet
Gatos ostentação – CryptoKitties é um jogo semelhante ao Tamagotchi. Com ele, é possível criar gatos e originar novas raças. A grande sacada, entretanto, é que os felinos são comprados com uma moeda virtual chamada de Ethereum. A graça do game é cruzar raças com o intuito de encontrar misturas raras. O gato mais caro vendido até agora foi o Genesis, por US$ 117 mil. Vale ressaltar que o jogo se tornou tão popular que acabou causando lentidão na rede de transações. | Crédito: Reprodução Internet
Criptomoeda da zoeira – Dogecoin é uma moeda baseada em um antigo meme, o Doge, um cão da raça Shiba Inu usado para representar situações engraçadas na web. O que começou como uma piada à febre das criptomoedas virtuais, logo se tornou uma economia poderosa. Em 2014, por exemplo, uma campanha levantou US$ 25 mil em Dogecoin para ajudar o time jamaicano de bobsleigh a ir para as Olimpíadas de Inverno. E a moeda segue crescendo! | Crédito: Reprodução Internet
Assalto offline – Um casal britânico especializado em compra e venda de moedas virtuais foi forçado a transferir seus Bitcoins para quatro assaltantes que invadiram sua casa. Suspeita-se que os ladrões sabiam que o casal trabalhava com as criptomoedas. Isso porque, durante o assalto, os criminosos mencionaram a confiabilidade online usando os nomes reais do duo. O valor da transação não foi revelado. | Crédito: Designed by Freepik