A Google Play Store divulgou a lista dos melhores aplicativos, filmes e jogos do ano disponíveis na plataforma. A seleção foi feita pelos especialistas da Google e por votação popular. Entre as categorias divulgadas está a de apps mais queridos para o dia a dia e entre os vencedores o único brasileiro é o Mobills, aplicativo para gestão de finanças pessoais.
O app tem como objetivo auxiliar os brasileiros a terem uma vida financeira mais saudável. Para isso, a ferramenta realiza uma análise completa sobre ganhos e gastos, centraliza informações sobre contas, cartões, investimentos, despesas e rendas e permite cadastrar objetivos financeiros de curto, médio e longo prazo. Essa ferramenta também está disponível gratuitamente para iOS.
Confira a lista dos outros ganhadores da categoria apps para o dia a dia abaixo:
Boosted – Productivity e Time Tracker Não sabe por que o dia acaba tão rápido? Controle seu tempo com o Boosted e veja as estatísticas em relatórios claros e coloridos. Use o timer para não fugir dos prazos e veja no que você gasta sua energia e em que momento do dia tem mais foco.
Endel Usando algoritmos, o Endel gera música em tempo real com base na sua atividade no momento, como dormir, estudar ou ir para o trabalho. A trilha sonora relaxante se adapta ao local, à frequência cardíaca, ao clima e a outras condições de cada instante. Além de disponível na Play Store, o app pode ser baixado gratuitamente na Apple Store.
inDriver Que tal usar um transporte particular e pagar o valor que você acha justo? Essa é a proposta desse app que chegou no Brasil faz um ano. O InDriver funciona como um leilão: o usuário faz a oferta de tarifa e o motorista decide se aceita ou faz uma contraproposta. A ferramenta também está disponível na Apple Store é só acessar este link para baixar.
Squid Na era das “fake news”, uma ótima alternativa para escapar desses boatos e dessas mentiras é o aplicativo Squid. O app centraliza as notícias de fontes validadas. Além disso, ele permite que você personalize os tópicos de interesse, salve artigos e bloqueie fontes indesejadas. Baixe-o gratuitamente na Apple Store ou na Play Store.
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Agora que você conheceu os aplicativos queridinhos do dia a dia da Play Store, veja apps que já foram febre e foram esquecidos.
Alguns apps que foram febre e caíram no esquecimento. Fruti Ninja (2012) – o aplicativo que passou um ano entre os mais baixados na Play Store, hoje já não ocupa mais essa posição. O jogo de cortar frutas e enfrentar desafios lançou várias outras versões temáticas ao longo dos anos, mas perdeu popularidade com o lançamento de novos jogos. |Crédito: reprodução da internet
Pou (2013) – este bichinho virtual de formato esquisito conquistou o coração de crianças e adultos. A função do game era cuidar do personagem e realizar tarefas para conseguir moedas e comprar comida, roupas e utensílios. Mas logo os níveis infinitos fizeram muitos abandonarem o bicho. |Crédito: reprodução da internet
Lulu (2013) – aplicativo no qual mulheres avaliavam a personalidade e o desempenho sexual dos homens cadastrados enquanto eles não podiam interferir, apenas observar suas avaliações. A polêmica foi tão grande que o vai e volta do aplicativo fez com que a galera abrisse mão da brincadeira. |Crédito: reprodução da internet
Draw Something (2012) – baseado em uma tela no qual um dos usuários deveria desenhar um objeto predeterminado para os amigos desvendarem o que era, o aplicativo teve 50 milhões de downloads. Na época, chegou a ser vendido para uma das maiores desenvolvedoras de jogos para smartphone e redes sociais, mas perdeu a popularidade. |Crédito: reprodução da internet
SongPop (2012) – com mais de 3 milhões de downloads em um mês, foi um dos jogos mais populares do Facebook. Também disponível via aplicativo, era possível desafiar amigos em batalhas musicais para ver quem acertava as músicas mais rápido. |Crédito: reprodução da internet
Secret (2014) – a finalidade do aplicativo era permitir que as pessoas contassem segredos sobre si ou outras pessoas sem ter que revelar sua identidade. As revelações eram feitas em imagens de fundo colorido ou com uma foto carregada pelo usuário. O problema é que não demorou muito para as denúncias de bullying virtual começarem e o aplicativo teve problemas com a justiça. |Crédito: reprodução da internet
Ello (2014) – caracterizada por não conter anúncios publicitários, a rede social chegou a receber vários investimentos milionários para tentar bater o Facebook. Não deu certo. Hoje ela quase não é utilizada, principalmente no Brasil. |Crédito: reprodução da internet
Flappy Bird (2013) – o jogo viciante protagonizado por um passarinho conquistou milhões de fãs em pouco tempo. Na época, a dificuldade do jogo estimulava as pessoas a continuarem jogando até baterem seus próprios recordes e os dos amigos. Porém, o criador do game decidiu tirar o aplicativo da Google Play e da App Store porque não aguentou toda a atenção que recebeu. Hoje o game pode ser jogado online no site www.flappybird.io.|Crédito: reprodução da internet
Yo (2015) – com uma proposta bastante peculiar, a única função do aplicativo era enviar um “Yo”, uma saudação em inglês, para os amigos. Apesar dos investimentos milionários que recebeu e ter sido considerada por especialistas como uma nova forma de se comunicar, a ideia não pegou por muito tempo. |Crédito: reprodução da internet
Colheita Feliz (2009) – um clássico do Orkut, as pessoas costumavam passar horas plantando sementes virtuais e cuidando de animais como ovelhas, vacas e galinhas para fazer com que sua fazenda crescesse. Hoje o jogo migrou para o Facebook, mas não é mais tão aclamado. |Crédito: reprodução da internet