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Bloqueio no Brasil? Veja alternativas ao Twitter – ou melhor, ao X

Na última quarta-feira (28), o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), publicou uma intimação para que Elon Musk, proprietário do X (antigo Twitter), apresentasse um representante legal da plataforma no Brasil em até 24 horas ou a rede seria suspensa. A determinação é respaldada pelo Marco Civil da Internet – lei que estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da internet no território brasileiro.

Com a recusa de Musk e o possível bloqueio no País, alguns usuários têm buscado soluções para continuar as publicações no estilo microblog. Se você é um deles, veja alternativas ao Twitter – ou X, se preferir.

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1. Bluesky

Um Twitter descentralizado e idealizado por Jack Dorsey, criador e antigo CEO da plataforma do passarinho azul. Em termos visuais, a estrutura de linha do tempo, as cores e os menus são bastante idênticos. A praticidade de uso, por sua vez, lembra os tuítes curtos, com suporte a mídias e outras funcionalidades. Há também guias separadas para home, pesquisa e notificações, além de um botão de compartilhamento e outro de curtida.

2. Threads

Trata-se de uma rede social da Meta vinculada ao Instagram. O Threads permite posts com até 500 caracteres e apresenta botões de curtida, comentário e compartilhamento. Imagens, links e vídeos de até 5 minutos podem ser usados nas publicações. Além disso, o aplicativo permite que os usuários escolham se as respostas serão abertas ao público ou restritas a seguidores ou contas mencionadas. Também é possível controlar quem pode te mencionar ou responder.

3. Mastodon

Permite a publicação de vídeos, fotos e textos de até 500 caracteres em uma linha do tempo que pode ser visitada por outros usuários da plataforma. O grande diferencial do Mastodon, no entanto, está nos chamados servidores. Assim que o usuário faz o cadastro na mídia, é convidado a escolher um servidor para fazer parte. Eles estão divididos por país, cidade ou interesse, como Brasil, Rio de Janeiro e tecnologia. A ideia é que a pessoa seja direcionada para uma comunidade que compartilhe de suas preferências – embora seja possível seguir integrantes de outros grupos.

4. Spoutible

O grande diferencial da Spoutible é ter um robô que verifica cada uma das contas logo após o cadastro. A ideia é minimizar perfis e conteúdos ofensivos e promover um ambiente mais harmônico. Na prática, os usuários podem postar, compartilhar, descobrir, discutir e enviar mensagens diretamente para vários tipos de conteúdo textual e gráfico. Por outro lado, oferece poucas funções para conhecer novas pessoas e encontrar conteúdo direcionado.

5. CounterSocial

Última sugestão entre as alternativas ao Twitter, CounterSocial adota uma postura de tolerância zero com ações hostis, contas de bot, trolls e redes de desinformação, além de evitar exibir anúncios ou conteúdo promocional. Por conta disso, é uma mídia social totalmente dependente de doações. Vale destacar que as publicações são exibidas em ordem cronológica e não existe algoritmo de recomendação – você só verá conteúdo de quem escolheu seguir.

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