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5 erros comuns nos sites de comércio eletrônico
- Créditos/Foto:Photo credit: trendingtopics on Visual Hunt / CC BY
- 09/Maio/2019
- Da Redação
O número de vendas pela internet está crescendo exponencialmente, seja por meio das lojas virtuais ou dos marketplaces. De acordo com previsão da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm), o comércio eletrônico brasileiro deve crescer 16% até o final de 2019 e o volume de vendas deve chegar a R$ 79,9 bilhões.
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Cada vez mais, o nível de concorrência que os empreendedores enfrentam no mundo digital também aumenta. Para driblar esse cenário, é preciso estar atento às novidades do mercado e tecnologias que ajudam o lojista durante sua jornada empreendedora – além de construir uma estratégia eficaz para as vendas pela internet.
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“O lojista online pode perder vendas por conta de detalhes pequenos e por isso é fundamental estar de olho em toda jornada do cliente. Problemas com rastreabilidade, imagens dos produtos e estrutura de URL são comuns em sites de e-commerce e podem ser resolvidos antes de causar um problema maior para o empreendedor”, explica Frederico Flores, especialista em marketplace da Becommerce – plataforma para gestão de vendas em marketplace.
(Aliás, a companhia, em parceria com Mercado Pago e SEMRush, preparou um e-book com os 80 Erros Mais Comuns nos Sites de E-commerce. Foram analisados cerca de 1300 lojas online, procurando 80 erros técnicos e de SEO capazes de prejudicar as vendas pela internet. É possível baixar aqui.)
A seguir, 33Giga e Flores separam os 5 principais erros e dão dicas de como os lojistas podem otimizar seus negócios.
Rastreabilidade: é importante que seu site seja fácil de rastrear. Se o seu conteúdo/página não puder ser rastreado por quaisquer motivos, ele não será indexado no Google e o seu site não será exibido nos resultados de pesquisa dos consumidores. Esse é um erro comum que deve ser visto como prioridade por quem vende pela internet.
Estrutura de URL: o Google recomenda manter a estrutura da URL simples, para que tanto os rastreadores – robôs – quanto os humanos possam lê-los. Uma dica é usar hífens ao invés de underlines, e garantir URLs curtas e com poucos parâmetros pode ajudar também a melhorar a legibilidade do seu site.
Segurança de implementação de HTTPS: a segurança do site é uma alta prioridade para lojas virtuais. Um navegador que sinaliza uma conexão insegura pode assustar seus clientes e impedir a compra. Migrar para HTTPs pode ser um desafio, mesmo para as grandes empresas de comércio eletrônico. A maioria dos sites analisados possui páginas com links para a versão antiga (HTTP) e páginas com conteúdo misto, portanto, os mecanismos de pesquisa não sabem se a página é segura.
Desempenho de site: a velocidade de carregamento do seu site afeta a experiência do usuário e sua classificação nos mecanismos de pesquisa. Os relatórios mostram que, para cada segundo de demora no tempo de carregamento, você pode ver uma redução de 7% nas conversões.
Imagens: figuras quebradas podem causar problemas para qualquer site, mas quando se trata de e-commerce, a falta de imagens quase sempre resulta na perda de dinheiro. Imagens amadoras, tremidas ou desfocadas também podem afastar o seu consumidor na hora de fechar a compra. Invista em fotos profissionais dos produtos, aposte em ângulos diferentes e não esqueça de colocar as infos do item, como tamanho, altura, etc – isso ajuda o consumidor a ter uma visão mais real do produto que irá receber.
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