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Em 2020, brasileiros vão falar mais com robôs do que com esposas e maridos
- Créditos/Foto:caseorganic via Visualhunt.com / CC BY-NC
- 18/Julho/2017
- Da Redação, com assessoria
Uma previsão da consultoria de TI Gartner está dando o que falar. De acordo com a influente empresa de tecnologia, em 2020, as pessoas vão conversar mais com os robôs do que com os cônjuges e familiares. A ideia poderia parecer ficção científica até um tempo atrás, mas com o acesso maior das empresas à inteligência artificial, a tendência começa a virar realidade.
O primeiro passo são os assistentes virtuais, os chamados chatbots, sistema operacional que simula o jeito humano nas conversas e aprende com as interações. É o caso de um lançado recentemente no Brasil, trazido pela Louyt, empresa europeia de mobile marketing. A companhia criou o único chatbot do mercado 100% mobile e pensado para pequenas e médias empresas, com custo acessível.
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O chatbot da Louyt possui banco de dados ilimitado para armazenamento de respostas, além de ser capaz de adaptar-se e aprender de acordo com as demandas e perguntas dos consumidores. A implementação é imediata e a configuração leva apenas alguns minutos e pode ser personalizado de acordo com a identidade de cada empresa.
De acordo com Alessandro Ribas, CEO da empresa no Brasil, a vantagem de usar um chatbot é poder diminuir os custos de atendimento, além de ter um serviço disponível 24 horas por dia. Os assistentes virtuais também ajudam em vendas e marketing. “Hoje é possível criar um canal direto com o cliente e, com isso, aumentar o grau de satisfação e de fidelização com a marca. Outra vantagem é que os chatbots vendem. As pessoas não precisam mais esperar tanto tempo para tirar uma dúvida e efetuar uma compra. As respostas são imediatas e inteligentes, algo fundamental para efetuar a venda”, explica.
No Brasil, a Louyt opera por meio de franquias home-based e possui representantes em todo o país. “Com um atendimento automatizado, nossa ideia é que o empresário tenha mais tempo, para análises, gestão e para a família”, diz Ribas.
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