O recente incidente envolvendo um jornalista adicionado equivocadamente a um grupo de mensagens envolvendo o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, o vice-presidente, JD Vance, e o secretário de Defesa, Pete Hegseth, em que trocavam informações extremamente sigilosas sobre ataques militares no Iêmen, evidencia problemas críticos na adoção de plataformas convencionais em contextos corporativos e governamentais.

Para empresas e órgãos que demandam proteção de informações, o uso de soluções especializadas mais uma vez se mostra essencial. Diferentemente dos aplicativos gratuitos, que frequentemente armazenam dados em servidores de terceiros, soluções corporativas oferecem camadas adicionais de segurança e controle.

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Segurança reforçada e gestão da comunicação

No Brasil, a Dígitro Tecnologia, que há quase 50 anos atua no desenvolvimento de soluções de comunicação destinadas às instituições públicas e privadas, é uma empresa atestadas pelo Ministério da Defesa, certificada com o selo de Empresa Estratégica de Defesa (EED), concedido por meio de critérios como ter sede no Brasil, dispor de conhecimento científico e tecnológico e assegurar o controle acionário de brasileiros.

“Nossa plataforma de comunicação unificada, UNA, foi desenvolvida especialmente para atender às necessidades de organizações que lidam com informações sensíveis, garantindo controle sobre os dados e prevenindo exposições indevidas. Atualmente, ela é usada pelas forças de defesa nacional e por empresas de diferentes setores econômicos, que priorizam a segurança nas informações”, declara Ivon Rosa, diretor de relações com o mercado da Dígitro.

Para compreender as principais diferenças entre as plataformas gratuitas e as destinadas ao uso corporativo, Rosa relaciona critérios importantes a serem avaliados:

• Gerenciamento de acessos e permissões: As empresas devem poder definir hierarquias e restrições de acesso, evitando inclusões equivocadas em grupos e compartilhamento indevido de informações, exatamente o que ocorreu no caso envolvendo o presidente Trump.
• Hospedagem segura e gestão de dados: Diferentemente de aplicativos gratuitos, as plataformas para uso corporativo devem prever a hospedagem em servidores privados, garantindo que os dados fiquem sob gestão da própria empresa.
• Criptografia de ponta a ponta: Todas as mensagens, chamadas de voz e videoconferências devem ser protegidas com criptografia avançada, minimizando riscos de interceptação ilegal.
• Suporte especializado: Diferentemente das soluções gratuitas, as plataformas corporativas devem oferecer suporte técnico especializado para garantir a manutenção, atualização e operação ininterrupta de suas funções.

“A segurança da informação deve ser uma prioridade para qualquer organização que preza pela confidencialidade e integridade de seus dados. O incidente envolvendo a equipe de Trump reforça a importância de migrar para plataformas robustas, desenvolvidas especificamente para garantir uma comunicação segura e eficiente”, finaliza Rosa.

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