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5 dicas para quem derrubou acidentalmente o smartphone na água

  • Créditos/Foto:Divulgação/Xiaomi
  • 09/Junho/2025
  • Da Redação, com assessoria

No Brasil, onde o uso do smartphone é cada vez mais intenso e está presente em diversas atividades do dia a dia, desde a beira da piscina até na cozinha ou no banheiro, os acidentes envolvendo água são mais frequentes do que se imagina. Segundo dados de assistência técnica da Xiaomi, a exposição à água está entre os principais motivos de danos em celulares no País. Pensando nisso, a marca preparou um guia prático com dicas do que fazer (e o que não fazer) quando o smartphone sofre contato com líquidos.

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Veja o que fazer:

  1. Desligue o aparelho imediatamente: Mesmo que o smartphone ainda esteja funcionando, desligá-lo evita curtos-circuitos internos. Não é indicado tentar testar o funcionamento logo após o acidente.
  2. Seque o excesso de água com pano seco ou toalha de papel: É importante evitar esfregar. O ideal é apenas absorver a água visível com movimentos suaves.
  3. Remova capas, cartões SIM e microSD: Esses componentes podem reter umidade. É essencial deixá-los fora do aparelho e secar separadamente.
  4. Deixe o aparelho secando naturalmente: A dica é posicionar o celular em uma superfície plana e seca, de preferência em local ventilado. Nada de secador de cabelo, forno, parte traseira da geladeira ou micro-ondas.
  5. Procure assistência técnica autorizada: Mesmo que o celular volte a funcionar, é fundamental procurar o suporte oficial para receber orientações adequadas e verificar se há danos internos.

O que não fazer:

  • Não é recomendado ligar o celular logo após o acidente.
  • Não é indicado utilizar arroz – mito popular que indica que pode até ajudar a absorver umidade superficial, mas não alcança as partes internas e pode deixar resíduos nos conectores.
  • Evitar conectar o carregador, uma vez que a energia pode causar danos irreversíveis se o aparelho ainda estiver úmido por dentro.

E os celulares resistentes à água?

Alguns modelos contam com resistência a respingos ou certificações IP. Isso oferece proteção extra, permitindo que o aparelho possa ser imerso completamente em água doce por determinado tempo e profundidade. O IP68, por exemplo, permite até 1,5 metro de profundidade por até 30 minutos.

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