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Esfriou? 7 dicas para proteger crianças das doenças respiratórias

  • Créditos/Foto:DepositPhotos
  • 09/Maio/2025
  • Da Redação, com assessoria

Com a chegada do outono, o tempo muda, a temperatura cai e os prontos-socorros pediátricos voltam a encher. Tosse, coriza, espirros e até febre são queixas comuns nessa época do ano, especialmente entre os pequenos.

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A combinação de clima seco, ambientes fechados e circulação de vírus e bactérias cria o cenário perfeito para a disseminação de doenças respiratórias. Entre os principais vilões dessa temporada estão o rinovírus, o vírus da gripe (influenza), o adenovírus e o temido Vírus Sincicial Respiratório (VSR), principal causador da bronquiolite em bebês.

“Essas infecções costumam se intensificar de março a agosto, por causa da sazonalidade dos agentes infecciosos e dos hábitos da população, como aglomeração em locais fechados e pouca ventilação”, explica Cid Pinheiro, coordenador da Pediatria do Hospital São Luiz Morumbi, da Rede D’Or.

Para ajudar as famílias a atravessar esse período com mais saúde e menos preocupações, o especialista separara sete dicas essenciais de prevenção:

  1. Ventile os ambientes: evite manter janelas e portas fechadas por muito tempo. O ar parado facilita a transmissão de vírus e bactérias.
  2. Lave bem as mãos: a higiene das mãos continua sendo uma das formas mais simples e eficazes de evitar doenças.
  3. Cubra nariz e boca ao tossir ou espirrar: use lenços descartáveis ou o antebraço. E ensine as crianças a fazer o mesmo.
  4. Evite locais cheios e fechados: ambientes com aglomeração aumentam o risco de contaminação, principalmente para os pequenos.
  5. Fique atento à hidratação: beber bastante água ajuda a manter as vias respiratórias hidratadas e mais protegidas.
  6. Use máscara se estiver com sintomas: mesmo com a redução da obrigatoriedade, a máscara ainda é uma aliada em tempos de infecções respiratórias.
  7. Vacinas em dia: mantenha a carteirinha de vacinação atualizada. Ela é uma das formas mais seguras de prevenção.

Atenção aos sinais de alerta. Em bebês e crianças pequenas, respiração acelerada, uso excessivo da musculatura do tórax e febre persistente são sinais de que algo mais sério pode estar acontecendo. “Nesses casos, o ideal é procurar atendimento médico”, orienta o especialista do São Luiz Morumbi.

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