Têm aqueles que não veem a hora de finalizar uma série ou novela, aqueles que adoram reunir a família para assistir a uma comédia e os apaixonados por futebol que param tudo para ver um clássico. Não importa o programa, o que vale é garantir bons momentos de descanso e lazer na sala de TV. Pensando nisso, a Yamamura preparou um guia com dicas para iluminar corretamente esse espaço tão querido por todos. Confira!

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Aposte na cor quente

A temperatura de cor branco quente (de 2.700K a 3.000K) é a mais indicada para esse ambiente, assim como a presença de lâmpadas de menor intensidade (ou dimerizáveis), para ter conforto visual e a sensação gostosa de acolhimento.

Cinema em casa

A recomendação é optar pela luz indireta, que proporciona uma atmosfera mais leve e não força tanto a visão. Esse efeito pode ser obtido através de peças como luminárias de mesa, piso ou arandelas com cúpulas, além de sancas iluminadas e perfis com fitas de led na marcenaria.

No geral, o importante é que a luz incida primeiro em uma superfície ou esteja direcionada para um ponto específico (por exemplo, cantinho da parede), para depois se espalhar pelo ambiente. Outras ideias para a iluminação da sala de TV são pequenos e charmosos pendentes nas laterais dos sofás ou das poltronas.

Já a luz direta e focal deve ser evitada — principalmente sobre o sofá, quem está assistindo ou em frente à TV — para não causar reflexos, ofuscamento e mal-estar.

Posicionamento

Na hora de organizar as peças, dê preferência à instalação de artigos de iluminação de apoio nas laterais das paredes, do teto. Para melhorar a experiência, deixe circuitos separados entre as iluminações centrais e as secundárias do espaço. A luz principal – representada em sua maioria por plafons, pendentes ou lustres – é mais utilizada como iluminação geral, sendo útil para outras atividades do dia a dia na sala de estar.

Dimerização e automação

Para quem prefere versatilidade, ou divide a sala de TV com outros ambientes da casa, a dimerização (regulagem da intensidade da luz) ou a automação podem ser boas opções, por meio de peças específicas com essa função. Entre os exemplos, está a Philips Hue – sistema de iluminação inteligente composto por lâmpadas, fitas e barras de LED, além de luminárias que podem ser acionados por meio de aplicativo (dentro e fora de casa), assim como por comandos de voz com a ajuda de assistentes virtuais como a Alexa e o Google Home.

Dessa forma, é possível realizar tanto a dimerização com temperaturas de cor que variam entre âmbar (2.000K) a branco frio (6.500K), quanto a cromoterapia. Também é possível incluir cenas e efeitos programados para transformar os ambientes. Por exemplo, há uma função em que a luz se adapta às vibrações de uma música – cenário perfeito para ver um filme ou show.

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