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Empresa de segurança digital tem mais de 1 bilhão de malwares mantidos em sua base de dados

  • Créditos/Foto:Visual Content via VisualHunt.com / CC BY
  • 07/Dezembro/2016
  • Da Redação, com assessoria

A base de dados de malware em nuvem da Kaspersky Lab agora contém um bilhão de objetos maliciosos – incluindo vírus, trojans, backdoors, ransomware, além de aplicativos de publicidade e seus componentes – identificado pelo sistema de análise Astraea. O número de ameaças virtuais que surgem todos os dias é tão grande que tornou-se impossível processar cada uma delas manualmente. Por isso, de acordo com a empresa, a automação do processo de descoberta e análise de malware, em associação com o conhecimento humano, é a melhor abordagem viável para combater as ameaças virtuais modernas.

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A porcentagem de malware descobertos e adicionados automaticamente ao banco de dados em nuvem da Kaspersky Lab tem aumentado regularmente nos últimos cinco anos. Ele saltou de de 7,53%, em 2012, para 40,5% em dezembro de 2016. A proporção cresce em sincronia com o número de novos arquivos maliciosos descobertos diariamente pelos especialistas e sistemas de detecção da empresa de segurança – esse crescimento foi de 70.000 arquivos por dia em 2011 para 323.000 por dia em 2016.

O Astraea é um dos sistemas de análise automática de malware que faz parte da infraestrutura de proteção da Kaspersky Lab e analisa automaticamente as notificações recebidas de computadores protegidos e ajuda a descobrir ameaças ainda desconhecidas. Ao usar esses metadados (como idade, origem, nome do arquivo, caminho do arquivo, e mais), o Astrea é capaz de detector ameaças sem precisar usar informações sobre o conteúdo dos arquivos.